Estoque limitado encurta liquidação de inverno
Além de contar com menos produto, lojistas se beneficiaram das vendas impulsionadas pelo frio intenso do período. Foto: FREDY VIEIRA/JC.
Na comparação com junho de 2016, houve avanço de 3% em junho de 2017.
Resultado é 9,87% superior ao faturamento obtido no ano passado.
As condições de pagamento e o preço baixo deverão ser decisivos para o cliente escolher.
O resultado veio melhor que o teto do intervalo das estimativas dos analistas, que esperavam desde uma queda de 1,00% a alta de 1,40%, com mediana positiva de 0,30%.
A data mais importante para o varejo movimentou o comércio da cidade e registrou um índice de vendas semelhante ao do ano passado.
As projeções das redes seguem em linha com as feitas pelas entidades.
Além de contar com menos produto, lojistas se beneficiaram das vendas impulsionadas pelo frio intenso do período. Foto: FREDY VIEIRA/JC.
Artigos de uso pessoal e doméstico registraram alta de 2,8% em abril ante março. Foto: MARCELO G. RIBEIRO/JC.
As concessionárias não podem mais abrir aos domingos, a partir do dia 21 de fevereiro e em todos os domingos de março, abril e maio.
O faturamento nominal do segmento subiu 9,82% em dezembro em relação ao mesmo mês de 2014.
Em valores nominais, as vendas do setor tiveram alta de 10,81% em relação a janeiro do ano anterior.
Na comparação com outubro do ano passado, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 1,8% em outubro deste ano.
O Brasil e a Argentina foram dois dos principais destaques positivos no relatório de vendas.
Taxa é a mais alta desde julho de 2013, quando o aumento foi de 2,6%.
A Abras tem estimativas melhores para o próximo ano.
No acumulado dos primeiros sete meses de 2014, houve aumento real de 1,48%.
As vendas do comércio varejista brasileiro cresceram 3,8% em maio na comparação com o mesmo período do ano anterior.
No ano passado, as vendas tiveram expansão de 19%.
Na comparação com fevereiro de 2013, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo cresceram 8,5% em fevereiro deste ano.
Alternativas como caixas de bombom crescem no gosto do consumidor e vendas aumentam entre 10% e 15%.
Projeção aponta para aumento de 15% nas vendas na Capital durante o evento.
O Natal dos gaúchos neste ano deve ser 4% maior que em 2012 em relação às vendas do varejo.
Setor é responsável pelo pagamento de R$ 9 bilhões em salários para o trabalhador gaúcho.
As vendas relacionadas ao Dia das Mães em shopping center devem crescer 6% neste ano em relação a igual data de 2012,.
As vendas na atividade de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registraram um recuo de 1,0%.
As vendas no varejo subiram 12,38% em março na comparação com o mesmo mês do ano passado.
As vendas no comércio varejista para o Dia das Mães devem crescer 4% este ano na comparação com 2012.
Estimativa de lojistas de vestuário, calçados, jogos e brinquedos é de que as vendas aumentem em pelo menos 7,5% neste ano.
A entidade projeta um incremento nas vendas do varejo motivadas pela data, na comparação com 2012.
Levantamento da Alshop aponta que a indústria e o varejo de chocolates devem contratar 60 mil colaboradores temporários.
As vendas do comércio varejista restrito encerraram 2012 com alta de 8,4%, informou o IBGE.
Lojas registram incremento de até 30% nas vendas em Porto Alegre.
Embora os consumidores tenham ficado menos confiantes em janeiro, a situação financeira das famílias melhorou.
Influência de efeitos sazonais como despesas escolares e tributos característicos desta época do ano influenciaram na queda.
No acumulado do ano, as vendas subiram 5,29% em relação a 2011. Vendas não foram afetadas pelos feriados de novembro, diz Abras.
Cada consumidor deve comprar entre três e cinco presentes, o que equivale um gasto médio de R$ 400 por pessoa.
Na comparação com outubro de 2011, as vendas do varejo apresentaram alta de 9,10% em outubro neste ano.
Para melhorar atendimento, 43% dos empresários revelaram que irão contratar temporários para o Natal.
Fecomércio-RS projeta crescimento entre 8% e 8,5% nas vendas do varejo.
O economista disse ainda que o movimento de vendas no Dia da Criança estimula o comerciante para o Natal.
A expectativa de lojistas e comerciários se confirmou, houve aumento das vendas.
Os emplacamentos somaram 340,6 mil unidades, alta de quase 24,1% sobre maio, que registrou 274,4 mil.
O setor foi o que mais contribuiu para a expansão das vendas do comércio varejista como um todo em abril.
A pesquisa foi desenvolvida pelo Instituto Methodus, com a participação de 400 consumidores e 100 empresários do varejo porto-alegrenses, entre os dias 15 a 22 de maio.
Na comparação com março do ano passado, as vendas do varejo tiveram alta de 12,5% em março deste ano. Nesse confronto, as projeções variavam de uma alta entre 8,80% e 13,30%, com mediana de 11,70%.
Pesquisa da Fecomércio-RS apontou que artigos de vestuário são os preferidos.
O aumento da procura por presentes alternativos na Páscoa contribuiu para um crescimento de 8,5% no varejo da Capital e o ticket médio ficou na faixa de R$ 80.
O calor deste verão fez com que a maior procura fosse por ar-condicionados e ventiladores, seguido por confecções, eletros e móveis.
Setorialmente, em relação a novembro de 2010, as vendas de Equipamentos e Materiais para Escritório, Informática e Comunicação registraram a maior alta, de 52,17%.
Fatores como desaceleração da atividade doméstica, o aperto monetário e as medidas restritivas adotadas pelo Banco Central do governo ao crédito ainda estarão presentes neste início de 2012.
Fatores como desaceleração da atividade doméstica, o aperto monetário e as medidas restritivas adotadas pelo Banco Central do governo ao crédito ainda estarão presentes neste início de 2012.