
Sindec notifica 70 empresas por descumprirem a Convenção no feriado
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O ano de 2012 deve terminar com o PIB gaúcho encolhido em -2%, enquanto a economia do País expandirá 1,3%. A estimativa é da Fecomércio-RS, que projeta crescimento entre 8% e 8,5% nas vendas do varejo. A entidade apresentou seu balanço de final de ano na manhã de ontem em Porto Alegre, quando o economista Marcelo Portugal palestrou também sobre o cenário econômico do Brasil em 2012. "Apesar do desempenho da construção civil, do comércio e dos serviços ter sido positivo, a agropecuária, e em especial a agricultura (devido à seca) teve um efeito nefasto no Estado", explicou Portugal. Segundo ele, a perda de oito milhões de toneladas de grãos foi responsável pela queda drástica do crescimento do PIB no Rio Grande do Sul.
Já para 2013, a previsão de Portugal é de que, caso o clima colabore e o Estado volte a ter uma produção agrícola similar à de 2011 (quando foram colhidas 28,825 millhões de toneladas de grãos), o PIB gaúcho venha a se recuperar e obter melhor desempenho, alcançando um patamar de 5,8%. Ele destacou que o ano que passou foi "assimétrico", marcado por uma desaceleração econômica, em vista de que o desempenho do Brasil foi fraco no primeiro semestre e melhorou muito pouco no segundo. "A retomada do crescimento, verificada nos últimos quatro meses, tende a se manter ao longo de 2013, mas de forma lenta, resultando em um período mais homogêneo do desenvolvimento do País." Portugal acredita que, no próximo ano, o PIB brasileiro tenha potencial de passar do atual patamar (previsto para 1,3%) para em torno de 3,5%. Ele destacou que a crise europeia atrapalhou muito o setor industrial. "Tem-se atualmente um excesso de oferta de bens manufaturados em todo o mundo", observou, lembrando que a indústria de transformação é o setor que cresce mais lentamente em todos os países.
A projeção de resultados de vendas do varejo dos próximos 12 meses, segundo a Fecomércio-RS, é de 6,5%, em vista de que os consumidores entrarão em 2013 com a renda mais comprometida com dívidas. Outro ponto que deve se manter estável é a taxa inflacionária, que "não deve acelerar, nem baixar", nas palavras de Portugal. Ele acredita que será "muito difícil" que o País alcance a meta do Banco Central de 4,5% de inflação. "Com a retomada do PIB e a estabilidade da inflação, os juros também devem se manter no patamar atual", afirmou.
O presidente da Fecomércio-RS, Zildo De Marchi, ressalta que a taxa de juros, ainda alta no Brasil, impactou negativamente no comércio e nos serviços ao tornar o crédito mais caro. Ele ressalta que o varejo tem aumentado o crédito e reduzido as taxas de juros para reverter este quadro. "Os bancos estão tomando medidas corretivas para que os juros fiquem compatíveis com a taxa Selic, estimulando a economia", frisa, lembrando que "com a baixa de juros, cresce o investimento, e, com isso, a produção e a produtividade".
Jornal do Comércio
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