
Sindec percorre o comércio para a categoria votar na pauta de reivindicação da Campanha Salarial 2025/2026
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As vendas do comércio varejista brasileiro tiveram variação positiva de 0,1% em junho na comparação com o mês anterior, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (9). No primeiro semestre, o varejo acumula queda de 7% e, em 12 meses, de 6,7%, a maior da série histórica, que começa em 2001. Na comparação com maio do ano passado, a retração é de 5,3%.
Foi registrada estabilidade, na comparação mensal, nos setores de combustíveis e lubrificantes (-0,1%); móveis e eletrodomésticos (-0,1%); e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,2%).
O que pressinou negativamente a média global do varejo foram as vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que recuaram 0,4%, seguido por equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3,6%). "Esta atividade mantém alta correlação com a evolução negativa da massa de salários real habitual", diz o IBGE, em nota.
Contribuíram para que a queda não fosse ainda maior o avanço no volume de vendas nos segmentos de tecidos, vestuário e calçados (0,7%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,8%), seguidos por livros, jornais, revistas e papelaria (0,6%).
Na comparação com junho de 2015, o que mais contribuiu para o resultado negativo global foram as vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,9%), móveis e eletrodomésticos (-9,7%); combustíveis e lubrificantes (-8,9%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-8,4%).
Na análise regional, de maio para junho de 2016, 13 das 27 unidades da Federação apresentaram recuo no volume de vendas na comparação com o mês anterior, com destaque para Paraíba (-2,0%); Tocantins e Rio de Janeiro (-1,4%); Santa Catarina (-1,2%), Piauí (-1,1%); e Grande do Norte (-1,0%).
Na comparação com junho de 2015, os resultados negativos foram observados em todos os locais. No Amapá, a queda foi mais forte, de 19,1%.
Veículos e construção
No caso do comércio varejista ampliado, que inclui ainda as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, a variação em relação a maio foi negativa, de 0,2%.
Sobre junho de 2015, a queda no volume de vendas foi de 8,4%. No ano, a queda acumulada é de 9,3% e, em 12 meses, de 10,1%.
O desempenho do varejo ampliado reflete, sobretudo, o comportamento das vendas de veículos, motos, partes e peças, que apresentou queda de -15,2% sobre junho de 2015 e taxas acumuladas de -13,7% nos seis primeiros meses e -17,1% nos últimos 12 meses."
Fonte: G1
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