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Comércio gaúcho movimenta R$ 161 bilhões e emprega 699 mil pessoas

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Setor é responsável pelo pagamento de R$ 9 bilhões em salários para o trabalhador gaúcho.

O comércio do Rio Grande do Sul movimentou R$ 161 bilhões e empregou 699 mil pessoas em 2011. Os dados da Pesquisa Anual de Comércio (PAC) foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O setor realizou um total de R$ 9 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações, indicando uma média de R$ 12.958 anuais por trabalhador.

Na região sul, quanto à receita bruta de revenda, o Estado ficou em segundo lugar, pois deteve 35,6% da mesma. O primeiro lugar ficou com o Paraná, com 38,8%, enquanto Santa Catarina obteve 25,6%. O comércio varejista se destacou com o maior número de unidades locais (76,5%) e de pessoas ocupadas (72,8%).

No que diz respeito à receita bruta de revenda, três segmentos se destacaram no comércio varejista do Rio Grande do Sul: comércio de outros produtos em lojas especializadas (setor que inclui lojas de departamento móveis e eletrodomésticos e diversas outras atividades, tais como o comércio de material de construção, de informática, livrarias e farmácias), hipermercados e supermercados, e combustíveis e lubrificantes.

Juntos, estes setores responderam por 77,9% da receita bruta de revenda do comércio varejista em 2011, com 35,2%, 27,5% e 15,2%, respectivamente. Considerando a margem de comercialização, a participação desses setores chega a 72%. Apesar da contribuição das atividades na receita bruta e na margem de comercialização, elas representam 48,6% do total das unidades locais do segmento, ocupando 64% das pessoas.

Em relação à massa salarial, foram destaques os segmentos de comércio de outros produtos em lojas especializadas, com R$ 2,75 bilhões, correspondentes a 45,8% do total do comércio varejista no RS, comércio de tecidos, artigos de armarinho, vestuário e calçados, com R$ 1 bilhão, 17,1% do varejo), e hipermercados e supermercados (R$ 987 milhões, 16,4%). Hipermercados e supermercados também responderam pela maior média de pessoas ocupadas por empresa (45 pessoas), bem acima da média do comércio varejista (4,5).

Fonte: Zero Hora

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