Planalto decide adiar reforma trabalhista para 2º semestre de 2017
Temer criará Câmara Setorial entre centrais sindicais e empresários.
Trabalhadores, moradores e comerciantes se reuniram nas esquinas das Ruas General Vitorino e Dr. Flores.
Marcha das Centrais reuniu mais de 100 mil pessoas contra as Reformas da Previdência e Trabalhista.
As centrais estão se reunindo semanalmente para planejar a mobilização dos trabalhadores.
Sindicato não vai funcionar no dia 28.
Centrais Sindicais enviam documento ao presidente Temer pedindo seu veto ao Projeto de Lei 4.302, que regula o trabalho temporário.
Evento acontece de 23 a 27 de janeiro em Porto Alegre.
Temer criará Câmara Setorial entre centrais sindicais e empresários.
Sindec-POA integrou a manifestação.
Defesa da jornada de 60 horas pela CNI provoca indignação nos dirigentes sindicais.
Encontro entre governo e movimento sindical deu início ao debate sobre alterações na aposentadoria.
O manifesto elenca as consequências negativas da crise e da política econômica de juros altos e inflação.
As Centrais Sindicais pedirão a revogação das Medidas Provisórias 664 e 665 aos representantes do governo.
Um documento também vai ser elaborado em conjunto para ser entregue à presidente Dilma Rousseff.
O Sindec-POA participou da mobilização juntamente com os dirigentes da Força Sindical-RS.
Trabalhadores mobilizaram-se em frente ao Palácio Piratini, onde líderes entregaram documento ao governador.
Mesmo após os descontos relacionados a desligamentos de trabalhadores que foram transferidos de planta, que pediram demissão, se aposentaram ou morreram, as taxas continuam bastante expressivas.
O presidente em exercício da Força Sindical-RS, Walter Fabro, integrou a reunião. Dirigentes da Fetracos também estiveram presentes.
De acordo com pesquisa do Dieese, a prática de demitir quem ganha mais para contratar trabalhadores com rendimentos menores seguiu em alta mesmo com economia aquecida no Brasil nos últimos anos e, passou de 45% em 2001 para 53,8% em 2010.
A expectativa é que o governo formalize o compromisso já assumido com os representantes dos trabalhadores.
A expectativa é que o governo formalize o compromisso já assumido com os representantes dos trabalhadores.
O documento base aprovado traz um conjunto de justificativas que mostram o comportamento da economia no Rio Grande do Sul, as taxas de emprego e desemprego e os impactos do reajuste do piso regional na geração de novos postos de trabalho.
Reunião ocorreu no Sindec-POA.
A reunião ocorreu ontem, dia 15 de agosto, em Brasília.
O diálogo social com todas as centrais sindicais, antes do encaminhamento de qualquer proposta ao Congresso é necessário para que as realidades de cada segmento, cada setor possam ser avaliadas.
Nota do secretário-geral da Força Sindical sobre o quadro economico e do emprego.
Acreditamos no bom senso do governo para chegar a um acordo com as centrais.
A proposta feita pelo governo foi negada pelos sindicalistas, que desejam a isenção de Imposto de Renda para PLRs de até R$ 12 mil. Uma nova reunião entre centrais e governo deve ser realizada na semana que vem.
De acordo com os números do Caged, o Brasil criou 150,6 mil empregos formais em fevereiro, resultado superior a janeiro.
As centrais sindicais reclamaram ontem da falta de avanço na negociação de reivindicações trabalhistas com o governo e cobraram ações mais incisivas contra a desindustrialização, que pode gerar desemprego na indústria.
Em conjunto, senadores se posicionaram pela votação ainda em março do projeto que uniformiza as alíquotas do imposto em operações interestaduais.
Trabalhadores iniciam agora intenso corpo a corpo com as bancadas pela votação do projeto do novo piso regional.
Os sindicalistas pediram a agilização no processo de votação do projeto de Lei nº 455/2011, posto que, a contar do dia 28 de fevereiro, o mesmo passará a "trancar" a pauta de votações da Assembleia Legislativa.
O vice-presidente da Fetracos, Dionísio Mazui, representou Janta na reunião.
Representando o presidente Clàudio Janta, estiveram presente o vice-presidente da Fetracos, Dionísio Mazui, e o diretor da Força Marcelo Furtado.
Os sindicalistas da Força Sindical, Nilton Neco e Lélio Falcão, lideraram encontro com presidente em exercício da ALRS.