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Centrais unidas no combate à rotatividade

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Mesmo após os descontos relacionados a desligamentos de trabalhadores que foram transferidos de planta, que pediram demissão, se aposentaram ou morreram, as taxas continuam bastante expressivas.

A CGTB, a CTB, a CUT, a Força Sindical, a Nova Central Sindical de Trabalhadores e a UGT lançaram, na terça-feira passada (18), uma série de propostas para combater a rotatividade no mercado de trabalho. Segundo o livro Rotatividade e flexibilidade no mercado de trabalho, lançado pelo DIEESE no ano passado, a rotatividade da mão de obra brasileira pulou de 43,6% em 2004 para 53,8% em 2010. Mesmo após os descontos relacionados a desligamentos de trabalhadores que foram transferidos de planta, que pediram demissão, se aposentaram ou morreram, as taxas continuam bastante expressivas: passaram de 34,5%, em 2004, para 37,28%, em 2010.

Convenção 151

Também nesta semana, a CTB, a CUT, a Força Sindical, a NCST e a UGT encaminharam ofício ao ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, solicitando audiência para discutir a criação de um grupo de trabalho para tratar da regulamentação da Convenção 151 da OIT, sobre direito à negociação e direito de greve no setor público.

Fonte: Dieeese

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