Sindec participou do movimento #OcupeBrasília
Gabriella Oliveira
Homens segurando a bandeira do Rio Grande do Sul posando pra foto

Marcha das Centrais reuniu mais de 100 mil pessoas contra as Reformas da Previdência e Trabalhista

Mais de 100 mil pessoas lotam Brasília na marcha contra a reforma trabalhista e a reforma da previdência. A manifestação está ocorrendo na Esplanada dos Ministérios nesta quarta-feira (25).

O movimento organizado pelas Centrais iniciou de forma pacífica, com a concentração da Força Sindical próximo ao Estádio Mané Garrincha. Os dirigentes da Central no Estado integram o movimento em defesa dos trabalhadores.

“Nossa mobilização é pelo fim de um governo corrompido e corrupto, que faz farra com os recursos públicos, tirando da saúde e da educação e que ainda tem a cara de pau de repassar a conta para os trabalhadores, querendo acabar também com a aposentadoria. Não vamos permitir. Fora Temer e fora deputados sem moral que não representam o povo”, destacou o Presidente da Força Sindcial-RS, Clàudio Janta.

O Secretário Nacional de relações Internacionais da Central e Presidente do Sindicato dos Comerciários de Porto alegre, Nilton Neco, falou em nome de sua categoria.

“O Sindec trouxe sua diretoria e está trabalhando firme na defesa os direitos dos trabalhadores contra as reformas, contra o governo que está maltratando a classe trabalhadora, retirando direitos, enfim, nos fazendo voltar a era da escravidão. Não vamos permitir esse retrocesso”, afirmou.

Presidente da Federação dos Comerciários da Força Sindical-RS, Dionísio Mazuí, reforça o protagonismo da entidade na representação dos interesses dos trabalhadores.

“O momento do Brasil é muito difícil. Os trabalhadores estão marchando cada vez mais unidos porque a necessidade é de organização. A nossa Federação tem exercido um protagonismo forte e responsável no sentido de fazer com que os trabalhadores estejam efetivamente conscientes da responsabilidade que têm e do exercício pleno da cidadania para sair as ruas e gritar de vez ‘Fora Temer’”, disse Mazuí.

Voltar pro topo