
Negociação salarial não avança: Sindec diz não à proposta desrespeitosa da classe patronal!
A proposta apresentada é inaceitável: além de oferecer um reajuste abaixo do merecido, ainda quer empurrar o pagamento para janeiro do ano que vem.

Com a presença dos deputados Ernani Polo, Frederico Antunes, Mano Changes, Pedro Westphalen e Silvana Covatti, o líder do partido Progressista (PP), João Fischer, recebeu representantes das centrais sindicais nesta terça-feira. Os sindicalistas pedem o apoio dos parlamentares à votação do projeto que propõe o aumento do piso regional em 14,75%.
O vice-presidente da Fetracos, Dionísio Mazui, representou o presidente da Força Sindical-RS, Clàudio Janta.
Em documento entregue aos parlamentares pelas centrais sindicais é esclarecido que o reajuste, embora aquém dos valores postulados junto ao governo do Estado, é necessário não só como recomposição salarial, mas também como mecanismo de incentivo ao consumo interno, fundamental para que a economia nacional não sofra com a crise econômica internacional.
O documento, embasado em estudos do Dieese, evidencia que reajustar salários não prejudica a economia do Estado, argumento fortalecido pelo aumento na oferta de empregos no Rio Grande do Sul em 2011.
Os sindicalistas pediram agilidade no processo de votação do projeto de Lei nº 455/2011, posto que, a contar do dia 28 de fevereiro, o mesmo passará a trancar a pauta de votações da Assembleia Legislativa. Mazui questionou a pesada carga tributária brasileira que, em seu entedimento, diminui a competitividade no país. "O que custa mais caro, os salários ou os impostos?", questionou.
Segundo Mazui, os salários são produtivos, ajudam a construir uma economia forte, enquanto os impostos penalizam trabalhadores e o próprio setor produtivo.
A agenda propositiva das centrais Sindicais prossegue nesta quarta-feira em audiências com deputados e lideranças do PSB, PCdoB e PSDB. Na quinta-feira, dia 16, é a vez da bancada do PT receber as centrais sindicais. Todas as audiências precedem a audiência que será realizada no dia 27 de fevereiro, segunda-feira, com o governador Tarso Genro.

A proposta apresentada é inaceitável: além de oferecer um reajuste abaixo do merecido, ainda quer empurrar o pagamento para janeiro do ano que vem.

O presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical, Nilton Neco, representou o presidente nacional da Central, Miguel Torres, na 36ª Reunião de Ministros e Altas Autoridades do Trabalho do Mercosul.

A fiscalização do Sindec-POA trabalhou no feriado de Nossa Senhora Aparecida, 12 de outubro, para defender os direitos dos comerciários.

Nilton Neco, presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical Brasil, está em Beijing participando do Seminário Internacional China-Brasil, a convite da ACFTU - Central Sindical dos Trabalhadores da China.

Os comerciários e comerciárias de Porto Alegre participaram da assembleia que deu início à Campanha Salarial 2025/2026.

A Fiscalização do Sindec registrou o total de 80 empresas atuando de forma irregular no feriado de Independência (07/09).

Na manhã desta terça-feira (02), dirigentes das centrais sindicais marcaram presença no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, em uma ação conjunta para pressionar os deputados federais em defesa de pautas urgentes da classe trabalhadora.

A Campanha Salarial 2025/26 foi oficialmente iniciada na noite da última quinta-feira (28), durante Assembleia Geral, ocorrida de forma híbrida; na sede do sindicato e online através da plataforma digital ZOOM.

Força Sindical-RS denuncia manobras oportunistas para dividir comerciários e reafirma defesa da unidade como condição essencial para a luta coletiva.

A mobilização pelo Plebiscito Popular já está em andamento em Porto Alegre e conta com o apoio dos comerciários da capital.