Mesmo após os descontos relacionados a desligamentos de trabalhadores que foram transferidos de planta, que pediram demissão, se aposentaram ou morreram, as taxas continuam bastante expressivas.
O documento base aprovado traz um conjunto de justificativas que mostram o comportamento da economia no Rio Grande do Sul, as taxas de emprego e desemprego e os impactos do reajuste do piso regional na geração de novos postos de trabalho.
O diálogo social com todas as centrais sindicais, antes do encaminhamento de qualquer proposta ao Congresso é necessário para que as realidades de cada segmento, cada setor possam ser avaliadas.
A proposta feita pelo governo foi negada pelos sindicalistas, que desejam a isenção de Imposto de Renda para PLRs de até R$ 12 mil. Uma nova reunião entre centrais e governo deve ser realizada na semana que vem.
As centrais sindicais reclamaram ontem da falta de avanço na negociação de reivindicações trabalhistas com o governo e cobraram ações mais incisivas contra a desindustrialização, que pode gerar desemprego na indústria.
Os sindicalistas pediram a agilização no processo de votação do projeto de Lei nº 455/2011, posto que, a contar do dia 28 de fevereiro, o mesmo passará a "trancar" a pauta de votações da Assembleia Legislativa.