Serasa Experian calcula que a atividade comercial cresceu em setembro
A atividade do comércio voltou a crescer (0,9%) em setembro depois de recuo em agosto.
Expectativas para os próximos meses aumentam 4 pontos.
Alta foi de 1% em agosto, na comparação com o mês anterior.
Artigos de uso pessoal e doméstico registraram alta de 2,8% em abril ante março. Foto: MARCELO G. RIBEIRO/JC.
Em termos nominais, a alta nas vendas em março foi de 13,94% na comparação com o mesmo mês de 2015.
Em valores nominais, as vendas dos supermercados registraram alta de 13,64%.
O resultado veio acima do intervalo das estimativas.
A atividade do comércio voltou a crescer (0,9%) em setembro depois de recuo em agosto.
O setor de comércio varejista gerou mais de 314 mil empregos com registro em Carteira em 2013.
As vendas do comércio varejista brasileiro cresceram 3,8% em maio na comparação com o mesmo período do ano anterior.
O crescimento em grandes economias em desenvolvimento, como a China, Brasil, Índia e Rússia, deve continuar a desacelerar.
Resultado do IBC-Br supera projeção de economistas, que esperavam alta de 2,24%.
No ano passado, a atividade varejista foi alavancada pelos segmentos de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas.
Boletim Focus divulgado nesta segunda pelo Banco Central estima Selic em 10,5% ao final de 2014.
O Indicador de Atividade do Comércio avançou 1,1% em novembro na comparação com outubro.
Baixa no IBC-Br veio após expansão de 1,03% em junho.
Informe foi divulgado nesta sexta-feira (28) pelo DIEESE.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, setor apresentou alta de 4,5%.
A projeção de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2013 subiu de 5,71% para 5,80%.
Na comparação com março do ano passado, foi registrada alta de 13,4%.
O rendimento dos trabalhadores no País e as massas de rendimentos caíram em dezembro, na comparação com novembro.
A taxa de desemprego no conjunto das 7 regiões metropolitanas cresceu em janeiro em relação a dezembro.
Analistas de instituições financeiras consultados pelo Banco Central (BC) ajustaram levemente para cima a projeção para o cresci.
Na comparação com dezembro, o Indicador do Movimento do Comércio ficou estável, descontados os efeitos sazonais.
Para 2013, espera-se que os pacotes de medidas lançadas pelo governo em 2012 gerem impacto positivo.
Desempenho positivo foi puxado pelos setores de uso pessoal e doméstico, tecidos, vestuários e calçados.
Índice registrou alta de 0,7%, aos 100,3 pontos em novembro de 2012.
Após divulgação do PIB, pesquisa Focus reduz estimativa de crescimento da economia.
Estimativas para a inflação neste ano permanece inalterada em 5,43%.
Resultado veio abaixo do esperado por analistas e pelo governo. Agropecuária foi destaque, com alta de 2,5% sobre o 2º trimestre.
É fundamental acelerar os investimentos públicos, assim como construir um aparato regulatório que possa estimular investimentos.
A produção da indústria cresceu 1,5% em Agosto frente ao mês de Julho. Este é o terceiro resultado positivo consecutivo, acumulando crescimento de 2,3% no período. No acumulado de 2012, a produção caiu 3,4%.
Isso significa que, na média, quase um quarto dos ganhos das pessoas é utilizado para pagar essas dívidas.
Em média, os 2,5% dos brasileiros, de 5 a 13 anos, que trabalham no país dedicam 17 horas por semana ao trabalho e conseguem renda de R$ 178. A maioria (53,4%), no entanto, sequer recebe pela atividade executada.
Conforme o levantamento, que ouviu 600 famílias em Porto Alegre, a segurança em relação ao emprego atual apresentou uma expansão de 15% na comparação com o mesmo período de 2011.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a alta de 6,7% na demanda das empresas por crédito registrada em maio recuperou-se parcialmente do tombo de 8,1% observado em abri.
Os dados sem ajustes sazonais mostram que IBC-Br registrou alta de 11,23 %, em março, em relação a fevereiro, e de 1,06%, no primeiro trimestre deste ano, em relação a igual período de 2011. Em 12 meses encerrados em março, a alta ficou em 1,84%.
Para economista, o aumento do custo de vida com a alta da inflação, a adoção de medidas restritivas por parte do governo para esfriar a economia (medidas macroprudenciais, aperto fiscal e monetário), o agravamento da crise europeia e uma depreciação pontual da taxa de câmbio impactaram na desaceleração das vendas do comércio em 2011.