Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.
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Mercado vê crescimento menor em 2012
por Andréia Sarmanho | Após divulgação do PIB, pesquisa Focus reduz estimativa de crescimento da economia.
A previsão de crescimento da economia brasileira em 2012 recuou de 1,27% para 1,03% na segunda pesquisa Focus do Banco Central após a divulgação do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre do ano. Para 2013, a estimativa passou de 3,70% para 3,50%. Nos dois casos, é a quarta queda seguida. Há quatro semanas, as projeções eram, respectivamente, de 1,54% e 4,00%.
A projeção para o desempenho do setor industrial em 2012 continua negativa, mas passou de -2,38% para -2,27%. Para 2013, economistas preveem avanço industrial de 3,75%, abaixo da projeção de 3,82% da pesquisa anterior. Um mês antes, a Focus apontava estimativa de retração de 2,32% neste ano e de expansão de 4,10% no próximo ano para o setor.
Analistas reduziram ainda a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2012 de 35,15% para 35,10%. Para 2013, a projeção segue em 34%. Há quatro semanas, as projeções estavam em, respectivamente, 35,20% e 34% do PIB para cada um dos dois anos. A projeção de inflação medida pelo IPCA para 2012 subiu de 5,43% para 5,58%, de acordo com a pesquisa Focus. Há quatro semanas, a estimativa estava em 5,46%.
Para 2013, a projeção ficou em 5,40% pela segunda semana. Há quatro semanas, estava em 5,40%. A projeção de alta da inflação para os próximos 12 meses subiu de 5,39% para 5,44%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 5,33%. Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2012 no cenário de médio prazo subiu de 5,44% para 5,59%. Para 2013, a previsão dos cinco analistas caiu de 5,64% para 5,57%. Há um mês, o grupo apostava em altas de 5,45% e de 5,56% para cada ano, respectivamente.
Entre todos os analistas ouvidos pelo BC, a mediana das estimativas para o IPCA em dezembro de 2012 subiu de 0,52% para 0,54%, abaixo do 0,51% previsto há um mês. Para janeiro de 2013, segue em 0,67%. Há quatro semanas, estava em 0,65%.
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.