Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.

Navegação principal do site

Movimento do comércio sobe 5,8% em janeiro, mostra SCPC

por |
Na comparação com dezembro, o Indicador do Movimento do Comércio ficou estável, descontados os efeitos sazonais.

As vendas do setor varejista subiram 5,8% em janeiro ante igual mês de 2012, informou nesta quinta-feira (21) a Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Na comparação com dezembro, o Indicador do Movimento do Comércio ficou estável, descontados os efeitos sazonais.

O setor de combustíveis e lubrificantes apresentou a maior variação positiva tanto na comparação de janeiro com dezembro, alta de 1,9%, na série dessazonalizada, quanto na comparação de janeiro com igual mês do ano passado - avanço de 9,3%. Já o setor de móveis e eletrodomésticos teve o pior desempenho tanto na comparação com dezembro, recuo de 2,2%, quanto na comparação anual, alta de 0,8%.

O setor de tecidos, vestuários e calçados subiu 0,9% em janeiro ante dezembro e avançou 7,9% sobre igual mês de 2012, enquanto o setor de supermercado, alimentos e bebidas teve alta de 0,7% e 7,4%, respectivamente.

Fonte: Jornal do Comércio

Notícias

Prestação de contas é aprovada em Assembleia pela categoria

Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.

Sindec-POA completa 93 anos em julho

Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.

A Luta Pela Redução da Jornada de Trabalho Precisa Ser Realista e Viável

Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.

Carregando as notícias