Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.
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CNC projeta crescimento de 7% para o comércio neste ano
por Jousi Quevedo | Para economista, o aumento do custo de vida com a alta da inflação, a adoção de medidas restritivas por parte do governo para esfriar a economia (medidas macroprudenciais, aperto fiscal e monetário), o agravamento da crise europeia e uma depreciação pontual da taxa de câmbio impactaram na desaceleração das vendas do comércio em 2011.
O volume de vendas do comércio varejista, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgados pelo IBGE, registrou elevação de 0,3% em dezembro, em relação ao mês imediatamente anterior. Com esse resultado, o setor apresentou alta de 1,1% na comparação trimestral e encerrou o ano de 2011 com crescimento de 6,7%, em linha com a projeção da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), também de 6,7%.
Para Bruno Fernandes, economista da Confederação, o aumento do custo de vida com a alta da inflação, a adoção de medidas restritivas por parte do governo para esfriar a economia (medidas macroprudenciais, aperto fiscal e monetário), o agravamento da crise europeia e uma depreciação pontual da taxa de câmbio impactaram na desaceleração das vendas do comércio em 2011. "No entanto, mesmo em menor ritmo, a manutenção das condições de crédito e do mercado de trabalho - com crescimento das concessões de empréstimos, baixa taxa de desemprego e aumento real da renda, permitiu que o comércio varejista ainda apresentasse um resultado favorável", afirma.
Para a CNC, alguns fatores tendem a levar novamente o consumo a impulsionar a atividade econômica este ano – a entidade projeta crescimento de 7,0% do volume de vendas em 2012. São eles: a retirada de parte das medidas de restrição ao crédito; a adoção de incentivos fiscais para o consumo de bens duráveis, como alguns produtos de linha branca; o aumento real de 7,5% do salário mínimo, em vigor desde janeiro; a expectativa de um cenário mais favorável para a inflação; e o processo de desaperto monetário iniciado em agosto do ano passado.
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.