Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.
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Após divulgação do PIB trimestral, mercado reduz previsão de crescimento da economia para 1,27% em 2012
por Jousi Quevedo | Estimativas para a inflação neste ano permanece inalterada em 5,43%.
Após a divulgação do resultado do PIB trimestral, na última sexta-feira, pelo IBGE, o mercado financeiro reduziu ainda mais a previsão de crescimento da economia brasileira para 2012, de 1,50% para 1,27%. Para 2013, a estimativa também caiu novamente, passando de 3,94% para 3,70%.
Nos dois casos, é a terceira queda seguida. Há quatro semanas, as projeções eram, respectivamente, de 1,54% e 4,00%.
A projeção de inflação medida pelo IPCA para 2012 se manteve estável, continuando em 5,43%, de acordo com a pesquisa Focus. Para 2013, a projeção se manteve em 5,40%.
A taxa básica de juros (Selic) deve ficar no patamar atual de 7,25% ao ano até, pelo menos, o fim de 2013, apostam os economistas ouvidos pelo BC. A projeção para o fim de 2013 foi mantida pela terceira semana seguida. Há quatro semanas, estava em 7,34% ao ano. Houve manutenção das expectativas para o juro médio neste ano em 8,47%. Para 2013, a previsão de Selic média segue em 7,25%. Quatro pesquisas antes, analistas esperavam juro médio de 8,47% em 2012 e de 7,34% no ano que vem.
Para a taxa de câmbio as projeções para o final de 2012 e de 2013 tiveram forte elevação nas estimativas. Para o fim deste ano, a mediana das projeções passou de R$ 2,03 para R$ 2,07. Para o fim de 2013, de R$ 2,02 para R$ 2,06.
O mercado financeiro ajustou a previsão de taxa média de câmbio de R$ 1,95 para R$ 1,96 em 2012. Para 2013, a projeção subiu de R$ 2,03 para R$ 2,06. Há um mês, a pesquisa apontava que a expectativa de dólar médio estava em R$ 1,95 em 2012 e em R$ 2,02 no próximo ano.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
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