Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.
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Mercado prevê crescimento do PIB abaixo de 2% em 2014
por Gabriella Oliveira | Boletim Focus divulgado nesta segunda pelo Banco Central estima Selic em 10,5% ao final de 2014.
Se o desempenho da economia brasileira não foi dos melhores em 2013, a previsão do mercado para 2014 é ainda menos otimista: o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, mostra que os analistas ouvidos pelo Banco Central (BC) preveem crescimento de 1,95% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no ano. A estimativa anterior, divulgada em 30 de dezembro, era de 2%. A previsão para o crescimento em 2013 também diminuiu – de 2,3% para 2,28%.
Já as projeções para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2013 subiram de 5,73% para 5,74%. Para 2014, a projeção passou de 5,98% para 5,97%.
As projeções estão distantes do centro da meta de inflação estabelecido pelo governo (4,5%) e abaixo do limite superior (6,5%). É função do BC fazer com que a inflação convirja para o centro da meta.
Um dos instrumentos usados pelo BC para influenciar a atividade econômica e, por consequência, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
No ano passado, o Copom elevou a Selic em 2,75 pontos percentuais. A taxa encerrou 2013 em 10% ao ano. A expectativa das instituições financeiras é que na reunião do comitê, neste mês, a Selic seja elevada em 0,25 ponto percentual e, posteriormente, haja novo ajuste em igual patamar. Assim, a taxa deve terminar 2014 em 10,50% ao ano.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
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Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.
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Nos últimos dias, o debate sobre o fim da escala de trabalho 6x1 e a possibilidade de um modelo mais humanizado, com três dias de folga por semana, voltou ao centro das discussões. Esse é um tema que o Sindec-POA apoia e luta há décadas para que se torne realidade, não só pela sua importância social, mas por representar um avanço concreto nas condições de vida dos trabalhadores.