Inadimplência do consumidor recua 1,1% no 1º semestre, diz Serasa
Na comparação de junho contra maio, queda foi de 1,4%.
Apesar de queda, cesta básica de Porto Alegre é a mais cara do País em dezembro
No acumulado do ano, o feijão está entre os produtos que ficaram mais caros.
Dia do Consumidor: após 25 anos do Código de Defesa, o que devemos celebrar?
Fim da publicidade para crianças e identificação de alimentos transgênicos - o que foi alcançado e o que ainda é frágil na lei.
Confiança do consumidor sobe e atinge nível mais alto desde agosto
O quesito que mais contribuiu para o resultado favorável do ICC está relacionado com as perspectivas das finanças familiares.
Confiança do consumidor sobe 2,5 pontos em janeiro ante dezembro, revela FGV
Segundo a FGV, o levantamento abrange amostra de mais de 2,1 mil domicílios em sete capitais brasileiras.
Inadimplência do consumidor cai em setembro, diz Serasa
Em setembro, o recuo foi de 0,8% na comparação com agosto.
Inadimplência de pessoa física volta a subir em julho, informa Banco Central
Taxa de inadimplência de empresas também avançou no mês passado.
Na comparação de junho contra maio, queda foi de 1,4%.
A inadimplência recuou 6,8% em maio ante abril, descontados os efeitos sazonais.
A taxa média de juros no crédito livre subiu de 29% ao ano em dezembro para 30,7% ao ano em janeiro, segundo dados divulgados pe.
As tentativas de fraude contra o consumidor aumentaram 8,2% em janeiro deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2013.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas, ficou estável de março para abril deste ano.
Segundo o indicador da empresa, o aumento foi de 3,6% no mês de março.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal da cidade de Porto Alegre (IPC-S/Porto Alegre) registrou variação de 0,92%, na apuração.
No acumulado do ano, no entanto, índice avançou 11,5%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal de Porto Alegre (IPC-S) registrou variação de 0,71%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal da cidade de Porto Alegre (IPC-S) registrou variação de 0,56%.
Em dezembro e novembro, as quedas mensais registradas foram de 1,5% e 0,1%, respectivamente.
Embora os consumidores tenham ficado menos confiantes em janeiro, a situação financeira das famílias melhorou.
Influência de efeitos sazonais como despesas escolares e tributos característicos desta época do ano influenciaram na queda.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal de Porto Alegre (IPC-S) registrou variação de 0,43%, na primeira semana do mês.
Índice registrou alta de 0,7%, aos 100,3 pontos em novembro de 2012.
Segundo a Serasa Experian, o indicador de perspectiva de inadimplência do consumidor recuou 1,5% em agosto, na comparação com julho, atingindo 94,8 pontos.
Pesquia foi divulgada nesta terça-feira (25) pela Fecomércio-RS.
O número de consumidores brasileiros que não honraram seus compromissos financeiros caiu 1,5% em julho ante junho, segundo dados divulgados hoje (14) pela empresa de consultoria Serasa Experian.
Para os economistas da Serasa Experian, o aumento da inadimplência do consumidor mostra que as dificuldades de honrar as despesas de início de ano, aliadas ao endividamento crescente, se estenderam para além do mês de março, considerado o mais crítico do ano.
O grupo das Despesas Pessoais (11,38%) foi o grande responsável pela inflação de abril; a alta deve-se ao reajuste dos cigarros (23,75%), o qual, sozinho, agravou o cálculo do ICV em 0,38 pp..
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) começou o mês de maio com leve alta de 0,05 ponto percentual, em relação à taxa registrada em 30 de abril, que foi 0,52%. Os preços coletados entre os dias 8 de abril a 7 de maio tiveram variação de 0,57%, segundo dados divulgados hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Melhorou a qualidade do crédito do consumidor no primeiro trimestre deste ano, de acordo com avaliação da Serasa Experian. A entidade sinaliza queda na probabilidade de inadimplência em um horizonte de 12 meses, caso consumidor obtenha algum financiamento.
Para as empresas, a taxa média fica, com a redução, em 55,13% ao ano (3,73% mensais).