
Negociação salarial não avança: Sindec diz não à proposta desrespeitosa da classe patronal!
A proposta apresentada é inaceitável: além de oferecer um reajuste abaixo do merecido, ainda quer empurrar o pagamento para janeiro do ano que vem.

A inadimplência recuou 6,8% em maio ante abril, descontados os efeitos sazonais, informou a Boa Vista, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), nesta segunda-feira, 6. Na comparação com maio de 2013, foi registrada queda de 1,4%. De janeiro a maio, contudo, o indicador de registros de inadimplência apresentou alta de 2,3%, na comparação com igual período do ano passado.
A maior queda na inadimplência em maio ante abril foi registrada no Sul (10,3%), seguida por variações negativas em todas as demais regiões: Nordeste (9,0%), Norte (7,3%), Sudeste (6,0%) e Centro-Oeste (2,5%). No mês passado o valor médio real das dívidas foi de R$ 1.348.
A despeito do recuo no indicador de maio ante abril, a Boa Vista destaca que, no acumulado dos últimos 12 meses, a inadimplência subiu 1,8% em maio, em aceleração. Para a análise do acumulado em 12 meses, é considerado o período entre junho de 2013 até maio de 2014 na comparação com junho de 2012 a maio de 2013.
Na análise dos últimos 12 meses, a única região que apresentou queda nos registros de inadimplência foi a Sudeste (-1,3%). Foram apuradas altas no Nordeste (7,3%), Sul (5,9%), Norte (5,7%) e Centro-Oeste (5,5%).
A Boa Vista SCPC espera a manutenção da seletividade de crédito, do desaquecimento no mercado de trabalho e também do encarecimento do crédito devido ao aumento das taxas de juros. Nessa perspectiva, a previsão é de que os registros de inadimplência para o ano permaneçam abaixo de 3%.
Considerando apenas o setor de varejo, a inadimplência dos consumidores subiu 11,6% em maio ante abril, já descontados os efeitos sazonais. Mas no acumulado do ano até maio ante igual período de 2013, foi apurada queda de 8,3%. Também foram registrados recuos nas comparações com maio do ano passado (10,4%) e na análise em 12 meses (5,9%).
Fonte; Jornal do Comércio

A proposta apresentada é inaceitável: além de oferecer um reajuste abaixo do merecido, ainda quer empurrar o pagamento para janeiro do ano que vem.

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