por Gabriella Oliveira | A inadimplência recuou 6,8% em maio ante abril, descontados os efeitos sazonais.
A inadimplência recuou 6,8% em maio ante abril, descontados os efeitos sazonais, informou a Boa Vista, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), nesta segunda-feira, 6. Na comparação com maio de 2013, foi registrada queda de 1,4%. De janeiro a maio, contudo, o indicador de registros de inadimplência apresentou alta de 2,3%, na comparação com igual período do ano passado.
A maior queda na inadimplência em maio ante abril foi registrada no Sul (10,3%), seguida por variações negativas em todas as demais regiões: Nordeste (9,0%), Norte (7,3%), Sudeste (6,0%) e Centro-Oeste (2,5%). No mês passado o valor médio real das dívidas foi de R$ 1.348.
A despeito do recuo no indicador de maio ante abril, a Boa Vista destaca que, no acumulado dos últimos 12 meses, a inadimplência subiu 1,8% em maio, em aceleração. Para a análise do acumulado em 12 meses, é considerado o período entre junho de 2013 até maio de 2014 na comparação com junho de 2012 a maio de 2013.
Na análise dos últimos 12 meses, a única região que apresentou queda nos registros de inadimplência foi a Sudeste (-1,3%). Foram apuradas altas no Nordeste (7,3%), Sul (5,9%), Norte (5,7%) e Centro-Oeste (5,5%).
A Boa Vista SCPC espera a manutenção da seletividade de crédito, do desaquecimento no mercado de trabalho e também do encarecimento do crédito devido ao aumento das taxas de juros. Nessa perspectiva, a previsão é de que os registros de inadimplência para o ano permaneçam abaixo de 3%.
Considerando apenas o setor de varejo, a inadimplência dos consumidores subiu 11,6% em maio ante abril, já descontados os efeitos sazonais. Mas no acumulado do ano até maio ante igual período de 2013, foi apurada queda de 8,3%. Também foram registrados recuos nas comparações com maio do ano passado (10,4%) e na análise em 12 meses (5,9%).
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.