Brasil tem terceira maior alta do PIB em 2013 entre 13 grandes economias
Resultado brasileiro só é superado por China e Coreia do Sul, entre os países que já divulgaram os dados do ano passado.
País tem 26,3 milhões de trabalhadores subutilizados, diz IBGE
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).
Walmart aposta em hipermercados e planeja investimento de R$ 1 bilhão no Brasil
Com queda nas vendas de 4,1% em três meses, rede vai investir para recuperar o mercado brasileiro.
Mais dois milhões de brasileiros entram para lista de inadimplentes
Em maio, comparado com o mesmo mês do ano passado, o crescimento ficou em 4,79%.
Dia 5 de outubro é feriado! Sindec-POA fará fiscalização
Dia de eleição é feriado nacional.
Gastos de brasileiros no exterior batem recorde para meses de agosto
No mês passado, despesas no exterior somaram US$ 2,35 bilhões.
Comércio Brasil-China cresceu 10 vezes desde 2004
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, disse que a corrente de comércio entre Brasil.
Resultado brasileiro só é superado por China e Coreia do Sul, entre os países que já divulgaram os dados do ano passado.
Pesquisa da Serasa Experian mostra que, na comparação com outubro de 2012, crescimento foi de 1,8%.
Brasil e Turquia estão desenvolvendo seus vínculos bilaterais por meio do fortalecimento das relações econômicas.
O Rio Grande do Sul foi o segundo estado, entre os estados brasileiros, que mais gerou empregos no mês de janeiro.
O rendimento dos trabalhadores no País e as massas de rendimentos caíram em dezembro, na comparação com novembro.
Taxa subiu 0,2% em relação a dezembro de 2012.
Novo mínimo, de R$ 678, começa a vigorar a partir de 1º de janeiro.
O comportamento da demanda do consumidor por crédito em novembro foi impactado de modo negativo pelo número de feriados.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, ponderou que não é plausível o Brasil atingir o pleno emprego apenas nas áreas de serviços e comércio e sofrer com taxas declinantes na indústria.
É fundamental acelerar os investimentos públicos, assim como construir um aparato regulatório que possa estimular investimentos.
Avanços em educação, participação em ministério e mulher presidente elevam posição do Brasil em levantamento anual do Fórum Econômico Mundial.
A Força Sindical defende maior rapidez na diminuição da taxa básica de juros (Selic), manifestou a entidade, por meio de nota, ao comentar a nova redução da Selic, de 0,25 ponto percentual, anunciada hoje (10) pelo Banco Central.
Em média, os 2,5% dos brasileiros, de 5 a 13 anos, que trabalham no país dedicam 17 horas por semana ao trabalho e conseguem renda de R$ 178. A maioria (53,4%), no entanto, sequer recebe pela atividade executada.
Sobre o desrespeito ao trabalho decente, o diretor afirmou que, hoje, as organizações sindicais e de trabalhadores tem força, graças à Organização Internacional do Trabalho, para pressionar as mudanças de posturas de empresas multinacionais em relação aos trabalhadores.
Margem de lucro chega a ser o triplo de outros países.
O ponto mais que positivo do ato se refere ainda à continuidade das ações que vem sendo feitas em prol de melhorias e ao exemplo que fica.
Média é de 965 mil contratos diários. O país subiu duas posições - antes ocupava a 5ª posição.
O presidente do Sindec-POA e secretário de RI da Força Sindical, Nilton Neco, participa do evento.
Segundo a presidente, o spread é um problema para reduzir o custo do capital no País.
Após duas semanas de curso, o sindicalista destacas as diferenças de costumes que refletem no comportamento e na luta da juventude trabalhadora local.
A concentração da passeata será no Largo Glênio Peres, no Centro de Porto Alegre, a partir das 13h.
Presidente da Força Sindical-RS e da Fetracos, Clàudio Janta, comenta manifesto das centrais em defesa do desenvolvimento brasileiro.
Roberto Abdenur, com base em dados da Organização Mundial da Saúde, OMS Alerta é do presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial, ETCO, Roberto Abdenur, com base em dados da Organização Mundial da Saúde, OMS.
O Instituto Data Popular, especializado em baixa renda, vai na mesma direção. Em 2001, a classe E era 10% da população (17,3 milhões) e, em 2011, tinha caído para 3,6% ou 7 milhões, segundo o estudo que divide a população pela renda mensal per capita - R$ 79 para a classe E.