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Em defesa das nossas indústrias

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Presidente da Força Sindical-RS e da Fetracos, Clàudio Janta, comenta manifesto das centrais em defesa do desenvolvimento brasileiro.

Atualmente, o setor da indústria representa 15% do Produto Interno Bruto (PIB). Na década de 80, a indústria representava 27% do PIB do Brasil. Centrais sindicais, sindicatos e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) divulgaram um manifesto com 22 propostas que visam a proteção da indústria e do emprego no Brasil.

Confira aqui o Grito de alerta em defesa da produção e do emprego brasileiro

A desindustrialização está evidente nas prateleiras do comércio, onde parte dos produtos é importada. Além disso, a indústria está deixando de criar emprego e, pior, está fechando postos de trabalho. É necessário baixar os juros e melhorar a infraestrutura produtiva do país em caráter de urgência.

Nesse novo round enfrentado no Senado, esperamos que o tema seja tratado com prioridade. Agora, aguardamos pela votação da proposta de Resolução 72/2010, que uniformiza em 4% a alíquota do ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importadas.

Clàudio Janta, presidente da Força Sindical-RS e da Fetracos

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Proteger os sindicatos é proteger o trabalhador

Ataques aos sindicatos são sempre inerentes à economia de mercado. É importante destacar que eles são mais intensos nos momentos de avanço do liberalismo e do neoliberalismo – pós-década de 1970 – impulsionados pela direita ou extrema direita, o que mostra a dimensão política desse movimento. Na história do Brasil, esse movimento se repetiu algumas vezes:

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