por Gabriella Oliveira | O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, disse que a corrente de comércio entre Brasil.
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, afirmou há pouco que a corrente de comércio entre Brasil e China cresceu 10 vezes na última década, atingindo US$ 83 bilhões. "O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking dos países ocidentais que negociam com chineses", destacou Andrade, que fez nesta manhã a abertura Seminário Brasil-China, na sede da entidade, em Brasília. O encontro, realizado no âmbito da visita de Estado do presidente da China Xi Jinping ao Brasil, marca os 40 anos de parceria entre os dois países.
Andrade disse ainda que a China é o sexto maior destino de investimentos das multinacionais brasileiras, que naquele país estão focadas em setores intensivos em tecnologia.
Sobre os aportes estrangeiros no Brasil, Andrade ressaltou que os chineses têm interesse nos mercados financeiro e consumidor do País, além de obras de infraestrutura. "Desde 2010, 70 bilhões de dólares de investimentos chineses foram anunciados para o Brasil e 10 bilhões de dólares já foram efetivamente aplicados", disse.
Já o embaixador Sergio Amaral, presidente do Conselho Empresarial Brasil-China, argumentou que a China tem diversificado seus investimentos no País. No início mais focados em commodities, os chineses agora buscam o mercado consumidor nacional, citando a presença de três montadoras de automóveis daquele país no Brasil. "E estão se ampliando para novas áreas, como serviços, principalmente financeiros", disse.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.