Carne bovina puxa alta da cesta básica de Porto Alegre
Em 2014, a Cesta Básica de Porto Alegre calculada pelo DIEESE registrou variação de 5,89%.
Apesar de queda, cesta básica de Porto Alegre é a mais cara do País em dezembro
No acumulado do ano, o feijão está entre os produtos que ficaram mais caros.
Cesta básica ficou R$ 6 mais cara em abril
Segundo o Dieese, o salário mínimo deveria ser de R$ 3.716,77, ou 4,22 vezes o mínimo vigente de R$ 880.
Cesta básica de fevereiro oscila nas capitais
O custo da cesta básica subiu em 13 e diminuiu em 14 capitais.
Cesta básica de Porto Alegre custa R$ 384,13 em junho
O maior custo da cesta foi registrado em São Paulo (R$ 392,77).
Cesta básica fica 2,49% mais cara na Capital
Atualmente, Porto Alegre ocupa a quarta posição no País na comercialização do conjunto de produtos mais caros.
Cesta básica sobe 1,75% em março em Porto Alegre
Conjunto de gêneros alimentícios essenciais agora custa R$ 360,01.
Em 2014, a Cesta Básica de Porto Alegre calculada pelo DIEESE registrou variação de 5,89%.
Porto Alegre registrou variação de preços na Cesta Básica de 0,62% em setembro.
A pesquisa foi divulgada nesta segunda-feira, 7, pelo DIEESE.
A Cesta Básica de Porto Alegre registrou alta de 1,84% em maio, passando de R$ 359,37 em abril para os atuais R$ 366,00.
Na avaliação mensal, dos treze produtos que compõem o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos, dez registraram alt.
A informação foi divulgada pelo DIEESE nesta quinta-feira, 6 de fevereiro.
A informação foi divulgada pelo DIEESE nesta quinta-feira, 9 de janeiro.
A alta nos preços dos produtos alimentícios essenciais continuou a predominar.
Depois de artigo em que pede que donos de supermercado façam.
Na avaliação mensal, seis dos treze produtos que compõem o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos registraram alt.
A Cesta Básica de Porto Alegre ficou 6,32% mais cara em 2012, passando de R$ 276,86 em dezembro de 2011 para R$ 294,37 em dezemb.
Capital gaúcha ficou em terceiro lugar dentre as cestas básicas mais caras do país.
Quem ganha salário mínimo comprometeu 54,42% do seu rendimento e precisou cumprir uma jornada de 110 horas e 9 minutos para a compra dos alimentos da cesta básica.
O grupo Alimentação (0,64%) foi o grande responsável pela taxa do mês.
No ano, a cesta acumula alta de 11,34% e em doze meses está 13,65% mais cara.
O valor da cesta básica representou 52,42% do salário mínimo líquido, contra 48,98% em junho de 2012 e 51,78% em julho de 2011.
Segundo Dieese, capital gaúcha teve alta de 2,87% no mês de junho. Alta foi encabeçada pelo aumento no preço da batata e do tomate.
Os maiores aumentos, no período, foram apurados em Recife (11,08%) e João Pessoa (10,64%).
A farinha foi o único item que não sofreu alteração de preço no mês (0,00%). Por outro lado, cinco itens tiveram redução, principalmente a batata (-5,13%),a carne (-2,07%) e a manteiga (-2,06%).
Consumidores desembolsaram R$ 264,19 em março, menos 2,01% em relação a fevereiro.
Em janeiro, moradores da Capital desembolsaram R$ 274,63 por produtos essenciais.