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Cesta básica de Porto Alegre sobe para R$ 272,44 e é terceira mais cara
por Jousi Quevedo | A farinha foi o único item que não sofreu alteração de preço no mês (0,00%). Por outro lado, cinco itens tiveram redução, principalmente a batata (-5,13%),a carne (-2,07%) e a manteiga (-2,06%).
A cesta básica de Porto Alegre, no mês de maio, registrou alta de 1,62%, passando de R$ 268,10 em abril de 2012 para os atuais R$ 272,44. O valor é o terceiro mais caro do Brasil, ficando atrás de São Paulo (R$ 283,69) e de Manaus (R$ 272,86).
A taxa verificada em maio de 2011 foi de 0,40%. No ano, a cesta acumula queda de 1,59% e em doze meses está 2,54% mais cara. Na avaliação mensal, sete dos treze produtos que compõem o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos estão mais caros, com destaque para o tomate (19,47%), o feijão (5,31%), a banana (4,64%) e o pão (3,69%). A farinha foi o único item que não sofreu alteração de preço no mês (0,00%). Por outro lado, cinco itens tiveram redução, principalmente a batata (-5,13%),a carne (-2,07%) e a manteiga (-2,06%).
O valor da cesta básica representou 47,61% do salário mínimo líquido, contra 46,85% em abril de 2012 e 52,99% em maio de 2011. Os menores custos foram encontrados em Aracaju (R$ 199,26), João Pessoa (R$ 225,94) e Salvador (R$ 228,25). Os dados são do Dieese.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
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O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
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