Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.
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Cesta básica da Capital cai pelo quarto mês seguido, diz Dieese
por Jousi Quevedo | Consumidores desembolsaram R$ 264,19 em março, menos 2,01% em relação a fevereiro.
A cesta básica de Porto Alegre registrou queda pelo quarto mês consecutivo, passando de R$ 269,61 em fevereiro para R$ 264,19 em março, o correspondente a -2,01%. Apesar do recuo, a Capital ainda tem a segunda cesta mais cara do País, atrás apenas de São Paulo, onde custa R$ 273,25. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Na avaliação mensal, seis dos 13 produtos que compõem os gêneros alimentícios básicos estão mais baratos. Os destaques são tomate (-17,20%), batata (11,11%) e banana (-10,53%). Em contrapartida, sete itens sofreram alta, principalmente óleo (3,65%), arroz (2,91%) e feijão (2,25%).
O valor representou 46,17% do salário mínimo líquido, contra 47,11% em fevereiro deste ano e 52,08% em março de 2011. No ano, a queda acumulada é de 4,58%, mas em 12 meses a cesta apresentou alta de 1,17%.
A cesta apresentou queda em 11 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese na Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada mensalmente. As principais retrações foram verificadas em Goiânia (-6,73%), Vitória (-2,60%) e Rio de Janeiro (-2,55%).
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.