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Cesta básica de Porto Alegre inicia ano com queda de 2,47%
por Gabriella Oliveira | A informação foi divulgada pelo DIEESE nesta quinta-feira, 6 de fevereiro.
Em janeiro de 2014, a Cesta Básica de Porto Alegre registrou queda de 2,47%, passandode R$ 329,18 em dezembro de 2013 para os atuais R$ 321,05. A taxa verificada em janeiro de 2013 foi de 5,08%. Em doze meses, a Cesta está 3,79% mais cara.
Na avaliação mensal, dos treze produtos que compõem o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos, quatro registraram queda em janeiro: o tomate (-25,16%), a batata (-13,58%), o leite (-10,33%) e o feijão (-1,40%). Por outro lado, nove itens subiram de preço com destaque para a banana (6,17%), o arroz (5,99%) e o pão (2,89%).
Em doze meses, a cesta acumula alta de 3,79%. Nesse período, oito produtos estão mais caros. Os maiores aumentos foram verificados na farinha de trigo (32,56%), na banana (24,89%), no feijão (21,18%) e no pão (16,64%). Em sentido inverso, cinco itens ficaram mais baratos, sendo os maiores recuos verificados no tomate (-26,74%) e no óleo de soja (-21,69%).
Em janeiro, o valor da Cesta Básica representou 48,20% do salário mínimo líquido, contra 52,77% em dezembro de 2013 e 49,59% em janeiro de 2013.
O trabalhador com rendimento de um salário mínimo necessitou, em janeiro, cumprir uma jornada de 97h 33min para adquirir os bens alimentícios básicos. Essa jornada foi menor do que registrada em dezembro (106h 49min) e também inferior a verificada em janeiro de 2013 (100h 22min). A variação da cesta básica no período do Real ficou em 381,70%, enquanto o INPC no mesmo período variou 359,82 % e o Salário Mínimo 1.017,46% (variação nominal).
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec-POA) convida todos os comerciários a se unirem em mais uma grande mobilização em defesa de melhores condições de trabalho.
Firmamos convênio com a UniLaSalle para os cursos de Graduação e Pós na modalidade EAD semi presenciais e/ou online para os associados e demais Comerciários.