Cesta básica de Porto Alegre registra alta de 6,32% em 2012, sinaliza Dieese
por Gabriella Oliveira | A Cesta Básica de Porto Alegre ficou 6,32% mais cara em 2012, passando de R$ 276,86 em dezembro de 2011 para R$ 294,37 em dezemb.
A Cesta Básica de Porto Alegre ficou 6,32% mais cara em 2012, passando de R$ 276,86 em dezembro de 2011 para R$ 294,37 em dezembro último. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira (7) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Nos últimos 12 meses, onze produtos registraram alta: a batata (44,44%), o feijão (37,19%), o arroz (33,72%), o óleo (26,81%), o tomate (12,94%), o leite (7,10%), o café (5,01%), a farinha (3,38%), a banana (2,87%), a carne (1,37%) e a manteiga (0,68%). Por outro lado dois produtos apresentaram redução: o açúcar (-10,22%) e o pão (-0,63%).
Na avaliação mensal, em relação a novembro de 2012, após dois meses de queda, a Cesta Básica de Porto Alegre volta a subir de preço, alta de 2,63%, passando de R$ 286,83 em novembro de 2012 para os atuais R$ 294,37. No cenário nacional, houve alta em todas 17 capitais. Nove localidades apresentaram alta acima de 10%, com as maiores elevações, no ano, apuradas em Fortaleza (17,46%), João Pessoa (16,47%) e Recife (15,26%). As menores oscilações ocorreram em Vitória (5,63%), Porto Alegre (6,32%) e Goiânia (6,68%).
São Paulo continuou sendo a capital onde se apurou o maior valor para a cesta básica (R$ 304,90). Depois aparecem Porto Alegre (R$ 294,37) e, com custo semelhante, Vitoria (R$ 290,89) e Belo Horizonte (R$ 290,88). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 204,06), Salvador (R$ 227,12) e João Pessoa (R$ 237,85).
Na tarde desta segunda, 7 de julho, o Sindec deu mais um passo importante na luta pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com a entrega de 10.249 assinaturas do abaixo-assinado em apoio ao PL 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS).
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.