
Brasil tem terceira maior alta do PIB em 2013 entre 13 grandes economias
Resultado brasileiro só é superado por China e Coreia do Sul, entre os países que já divulgaram os dados do ano passado.

Nilton Neco, presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical Brasil, está em Beijing participando do Seminário Internacional China-Brasil, a convite da ACFTU - Central Sindical dos Trabalhadores da China.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

Com queda nas vendas de 4,1% em três meses, rede vai investir para recuperar o mercado brasileiro.

No mês passado, despesas no exterior somaram US$ 2,35 bilhões.

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, disse que a corrente de comércio entre Brasil.

Resultado brasileiro só é superado por China e Coreia do Sul, entre os países que já divulgaram os dados do ano passado.

Pesquisa da Serasa Experian mostra que, na comparação com outubro de 2012, crescimento foi de 1,8%.

Roberto Azevedo agora enfrentará candidatos do México, Indonésia, Coreia do Sul e Nova Zelândia.

Brasil e Turquia estão desenvolvendo seus vínculos bilaterais por meio do fortalecimento das relações econômicas.

O Rio Grande do Sul foi o segundo estado, entre os estados brasileiros, que mais gerou empregos no mês de janeiro.

O rendimento dos trabalhadores no País e as massas de rendimentos caíram em dezembro, na comparação com novembro.

Taxa subiu 0,2% em relação a dezembro de 2012.

Novo mínimo, de R$ 678, começa a vigorar a partir de 1º de janeiro.

O comportamento da demanda do consumidor por crédito em novembro foi impactado de modo negativo pelo número de feriados.

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, ponderou que não é plausível o Brasil atingir o pleno emprego apenas nas áreas de serviços e comércio e sofrer com taxas declinantes na indústria.

É fundamental acelerar os investimentos públicos, assim como construir um aparato regulatório que possa estimular investimentos.

Avanços em educação, participação em ministério e mulher presidente elevam posição do Brasil em levantamento anual do Fórum Econômico Mundial.

A Força Sindical defende maior rapidez na diminuição da taxa básica de juros (Selic), manifestou a entidade, por meio de nota, ao comentar a nova redução da Selic, de 0,25 ponto percentual, anunciada hoje (10) pelo Banco Central.

Em média, os 2,5% dos brasileiros, de 5 a 13 anos, que trabalham no país dedicam 17 horas por semana ao trabalho e conseguem renda de R$ 178. A maioria (53,4%), no entanto, sequer recebe pela atividade executada.

Sobre o desrespeito ao trabalho decente, o diretor afirmou que, hoje, as organizações sindicais e de trabalhadores tem força, graças à Organização Internacional do Trabalho, para pressionar as mudanças de posturas de empresas multinacionais em relação aos trabalhadores.

Margem de lucro chega a ser o triplo de outros países.

O ponto mais que positivo do ato se refere ainda à continuidade das ações que vem sendo feitas em prol de melhorias e ao exemplo que fica.

Média é de 965 mil contratos diários. O país subiu duas posições - antes ocupava a 5ª posição.

O presidente do Sindec-POA e secretário de RI da Força Sindical, Nilton Neco, participa do evento.

Segundo a presidente, o spread é um problema para reduzir o custo do capital no País.

Após duas semanas de curso, o sindicalista destacas as diferenças de costumes que refletem no comportamento e na luta da juventude trabalhadora local.

A concentração da passeata será no Largo Glênio Peres, no Centro de Porto Alegre, a partir das 13h.

Presidente da Força Sindical-RS e da Fetracos, Clàudio Janta, comenta manifesto das centrais em defesa do desenvolvimento brasileiro.

Roberto Abdenur, com base em dados da Organização Mundial da Saúde, OMS Alerta é do presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial, ETCO, Roberto Abdenur, com base em dados da Organização Mundial da Saúde, OMS.

O Instituto Data Popular, especializado em baixa renda, vai na mesma direção. Em 2001, a classe E era 10% da população (17,3 milhões) e, em 2011, tinha caído para 3,6% ou 7 milhões, segundo o estudo que divide a população pela renda mensal per capita - R$ 79 para a classe E.