Carlos Lupi defendeu o papel do FSM como grande defensor das questões sociais em evento da Força
Renata Germano

O ministro participou do 4º Seminário Internacional da Força Sindical.

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, participou do 4º Seminário Internacional da Força Sindical e destacou, ao lado de Cláudio Janta, presidente da Central, que o desafio é avançar cada vez mais. O ministro, de forma enfática, indagou qual seria o papel das organizações governamentais, dos sindicatos, dos coletivos e das entidades públicas.

“O que queremos nessa sociedade?“, disse Lupi. Para ele, o FSM consegue na sua essência, sair de uma pauta pronta ditada pela imprensa mundial e tratar de questões sociais e voltadas para o bem do trabalhador.

O ministro destacou ainda que, quando o mundo inteiro estava demitindo por conseqüência da crise, o Brasil foi o único a do G20 a gerar mais de 1,4 milhões de empregos formais. “A grande virtude do Brasil para sair da crise foi o ganho real do trabalhador, Salário gera distribuição de renda”, salientou.  Lupi, enfatizou ainda “Nós tem que garantir os nossos avanços, achar que é pouco e correr atrás de mais, muito mais”, afirmou.

Lupi lembrou ainda que para avançar é preciso investir na educação do povo. “Só a educação liberta, educar é emancipar”, conclui o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.

Lupi fez um pronunciamento que foi de encontro com as curiosidades e dúvidas dos sindicalistas e dirigentes internacionais como a forte influência do movimento sindical no governo para elaboração e práticas de políticas públicas.

O debate promovido pela Força Sindical-RS, aconteceu dia 26, terça-feira, na Superintendência Regional do Trabalho, em Porto Alegre e contou ainda com a participação dos deputados federais Vieira da Cunha, Pompeo de Mattos, Eron de Oliveira, Superintendente Regional do Trabalho-RS e Romildo Bolzan, presidente estadual do PDT.

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