O Sindec está contigo, Paulinho
Régis Araújo

A postura independente do presidente nacional da Força Sindical e deputado federal, Paulo Pereira da Silva, está incomodando os setores conservadores da política brasileira. Fundador da central que tem como marca o pluralismo e o pragmatismo, Paulinho compreendeu que era preciso combater o partidarismo que impregnava o movimento sindical no começo da década de 90, liderando a construção da Força Sindical, entidade que vai além da reivindicação econômica e que propõe ações afirmativas nos diferentes campos de interesse da classe trabalhadora.

A postura independente do presidente nacional da Força Sindical e deputado federal, Paulo Pereira da Silva, está incomodando os setores conservadores da política brasileira. Fundador da central que tem como marca o pluralismo e o pragmatismo, Paulinho compreendeu que era preciso combater o partidarismo que impregnava o movimento sindical no começo da década de 90, liderando a construção da Força Sindical, entidade que vai além da reivindicação econômica e que propõe ações afirmativas nos diferentes campos de interesse da classe trabalhadora.

Graças a lideranças como Paulinho, o sindicalismo andou a passos largos ampliando os horizontes da classe trabalhadora como apenas se viu nos governos Vargas e Jango. Hoje, o salário mínimo vale 250 dólares e recupera seu poder de compra de forma crescente; houve avanços na regulamentação do trabalho dos comerciários aos domingos; foi possível dar evidência às Convenções 151 e 158, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), enviadas ao Congresso pelo presidente Lula e que tratam das conquistas para o funcionalismo público e da dispensa imotivada. O sindicalista também tomou a frente nas discussões que garantiram a presença efetiva dos trabalhadores no Sistema S e o veto à Emenda 3, e é um dos principais porta-vozes da campanha pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, principal bandeira do sindicalismo na atualidade.

A atuação parlamentar de Paulinho ? um dos deputados mais influentes do Congresso Nacional ? tem causado pavor nos conservadores, que preferem os trabalhadores sem iniciativa na vida política brasileira. Calar Paulo Pereira da Silva não será tarefa fácil, pois ele é a voz de milhões de trabalhadores e representa uma alternativa progressista para a maioria da população brasileira, que, como ele, luta por democracia e justiça social. Não por acaso, as denúncias feitas contra o presidente da Força surgem num momento de ofensiva das centrais sindicais, que ele ajudou a legalizar e que assumem cada vez mais o papel de levar à frente as grandes causas trabalhistas, contrariando os defensores da concentração de renda, do arrocho salarial e da submissão dos trabalhadores às idéias neoliberais.

Força, Paulinho! O Sindec está contigo!****

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