Câmara conclui votação do projeto da terceirização
Deputados mantiveram possibilidade de empresa terceirizar atividade-fim.
Líder Janta se posicionou contra projetos do Executivo.
Projeto de emenda à Lei Orgânica que amplia o atendimento nos Postos de Saúde da Capital foi aprovado em primeiro turno pela Câmara Municipal de Porto Alegre.
Projeto de emenda à Lei Orgânica conquistou os 24 votos necessários em segundo turno de votação e consolida alteração da "lei máxima" do Município.
Na tarde desta quarta-feira (4/11), o plenário da Câmara Municipal de Porto Alegre rejeitou por maioria de votos o projeto que visava instituir área de restrição ao trânsito de veículos automotores na região central de Porto Alegre.
Projeto de lei prevê que instituições de educação infantil distribuídas pela cidade funcionem com horário estendido.
O ato foi contra o ataque que a classe trabalhadora está sofrendo com a possibilidade de ampliar o serviço terceirizado.
Deputados mantiveram possibilidade de empresa terceirizar atividade-fim.
Segundo o líder do governo, acordo está sendo costurado entre partidos da base e da oposição para concluir a votação do projeto.
O PLC 63/13 foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) no início do mês.
Recurso pede para que a matéria seja analisada novamente.
O governador afirmou que o índice não é o ideal, mas significativo.
Hoje, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) prevê a embriaguez habitual ou em serviço como uma das hipóteses passíveis de demissão por justa causa. Pela proposta, os casos de alcoolismo passam a ser tratados como doença.
O autor do projeto ressaltou ainda, na justificação da proposta, a importância do décimo terceiro salário.
A presidente Dilma Rousseff anunciou no último domingo (13), em seu pronunciamento do Dia das Mães em cadeia nacional de TV e rádio, o lançamento da Ação Brasil Carinhoso.
Para proponente do projeto, a proposta "proporcionará amplo debate sobre a melhor distribuição da carga tributária suportada pelos diversos setores da economia".
O senador Paulo Paim (PT-RS) destacou em seu informativo distribuído à imprensa um projeto aprovado em 2010 no Senado que proíbe esse tipo de prática. A proposta aguarda parecer de relator na Câmara.
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será examinada pelas comissões de Educação e Cultura; de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.