Abertura de vagas formais só cresce na faixa até 2 mínimos
A economia brasileira criou menos vagas formais em 2012, mas o perfil delas não mudou.
Rede de supermercados ASUN realiza seleção para vários setores
Interessados podem realizar a entrevista todas as terças-feiras.
Rio Grande do Sul registra maior saldo nas contratações em janeiro
Dados do Dieese revelam que, apesar do cenário econômico, o Estado ocupou o topo do ranking da geração de vagas no primeiro mês de 2016.
Comércio deve abrir 138,7 mil empregos temporários no fim do ano
A estimativa equivale a um crescimento de 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Rio Grande do Sul cria 28.104 empregos formais em março
No país, o Ministério do Trabalho registrou a geração de 112.450 vagas, melhor resultado do mês no governo Dilma.
Déficit de profissionais de tecnologia se aprofunda no País
As 39,9 mil posições não preenchidas em 2011 subirão para 117,2 mil em 2015.
Mercado de trabalho seguirá aquecido, estima FGV
O mercado de trabalho neste ano deverá seguir a trajetória de aquecimento vista em 2012.
A economia brasileira criou menos vagas formais em 2012, mas o perfil delas não mudou.
O setor foi a segunda atividade com a maior geração de postos de trabalho.
Associação Gaúcha para Desenvolvimento do Varejo (AGV) prevê também faturamento de até R$ 54 bilhões.
Para melhorar atendimento, 43% dos empresários revelaram que irão contratar temporários para o Natal.
Carência de mão de obra qualificada dificulta preenchimento de postos de trabalho no RS.
Em todo o Rio Grande do Sul a estimativa é que sejam abertas no mês de outubro, de 4 mil a 5,5 mil vagas temporárias.
O Sine Porto Alegre também oferece inscrições para mais 30 tipos de cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de comércio, serviços, indústria, construção civil, gastronomia, turismo e hospitalidade.
O foco do programa foi a atividade de turismo.
Os segmentos com maior geração foram: material de construção e veículos.
Mais de 30% das demissões são por iniciativa do trabalhador, número recorde; em 2003, índice de pedidos de demissão era de 16,8%.