Mercado de trabalho seguirá aquecido, estima FGV
O mercado de trabalho neste ano deverá seguir a trajetória de aquecimento vista em 2012.
Interessados podem realizar a entrevista todas as terças-feiras.
Oportunidades nos dias 22, 23 e 24 de agosto são segmentadas (Foto: Ana Luiza Godoy/Divulgação PMPA).
Dados do Dieese revelam que, apesar do cenário econômico, o Estado ocupou o topo do ranking da geração de vagas no primeiro mês de 2016.
A estimativa equivale a um crescimento de 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
No país, o Ministério do Trabalho registrou a geração de 112.450 vagas, melhor resultado do mês no governo Dilma.
As 39,9 mil posições não preenchidas em 2011 subirão para 117,2 mil em 2015.
O mercado de trabalho neste ano deverá seguir a trajetória de aquecimento vista em 2012.
A economia brasileira criou menos vagas formais em 2012, mas o perfil delas não mudou.
O setor foi a segunda atividade com a maior geração de postos de trabalho.
Associação Gaúcha para Desenvolvimento do Varejo (AGV) prevê também faturamento de até R$ 54 bilhões.
Para melhorar atendimento, 43% dos empresários revelaram que irão contratar temporários para o Natal.
Carência de mão de obra qualificada dificulta preenchimento de postos de trabalho no RS.
Em todo o Rio Grande do Sul a estimativa é que sejam abertas no mês de outubro, de 4 mil a 5,5 mil vagas temporárias.
O Sine Porto Alegre também oferece inscrições para mais 30 tipos de cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de comércio, serviços, indústria, construção civil, gastronomia, turismo e hospitalidade.
O foco do programa foi a atividade de turismo.
Os segmentos com maior geração foram: material de construção e veículos.
Mais de 30% das demissões são por iniciativa do trabalhador, número recorde; em 2003, índice de pedidos de demissão era de 16,8%.