Começam a valer novas regras para transferir crédito
A migração de empréstimos e financiamentos de um banco para outro passa a dispensar uma série de burocracias.
O Brasil alcançou ao final de junho 4,4 milhões de máquinas que transacionam cartões de crédito e débito.
No confronto com março de 2014, a queda é 0,8%.
Juros subiram em todas as modalidades de crédito em dezembro.
O número de pessoas que buscou crédito em setembro recuou 1,6%.
A inadimplência no setor de cartões está totalmente controlada e deve se manter em patamares baixos nos próximos anos.
Os cartões de débito e crédito movimentaram R$ 223 bilhões no primeiro trimestre deste ano.
A migração de empréstimos e financiamentos de um banco para outro passa a dispensar uma série de burocracias.
Somente em março, o recuo foi de 7,5% frente a março de 2013.
O total de consumidores que buscaram crédito no mês de novembro foi 7,9% menor do que em outubro, segundo a Serasa Experian.
No acumulado do ano, a procura por crédito subiu 6% ante os sete primeiros meses de 2012.
Entre os que recebem de R$ 500 a R$ 1.000 mensais, a alta foi de 8,2%.
Segundo relatório da Serasa Experian, indicador avançou 12,3% na comparação com o mesmo mês em 2012.
Taxa média de 5,43% ao ano para pessoa física é a menor desde 1995.
O estoque de operações de crédito do sistema financeiro subiu 2,4% em dezembro ante novembro.
O comportamento da demanda do consumidor por crédito em novembro foi impactado de modo negativo pelo número de feriados.
Setor hoteleiro, de bares, restaurantes e locadoras de carro, além de agências de viagem, são beneficiadas.
Cabe destacar que em igual período de 2011, a proporção era de 46,1%.
A facilidade para comprar com o cartão de crédito tem resultado em transtorno para muitos brasileiros, que não estão conseguindo pagar as contas em dia.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a alta de 6,7% na demanda das empresas por crédito registrada em maio recuperou-se parcialmente do tombo de 8,1% observado em abri.
A medida foi publicada no Diário Oficial da União.
Melhorou a qualidade do crédito do consumidor no primeiro trimestre deste ano, de acordo com avaliação da Serasa Experian. A entidade sinaliza queda na probabilidade de inadimplência em um horizonte de 12 meses, caso consumidor obtenha algum financiamento.
O valor do financiamento pode chegar a R$ 20 mil, com taxa de juros máxima de 12% ao ano e prazo de amortização limitado a 120 meses, com prestações calculadas pelo Sistema de Amortização Constantes (SAC) ou Tabela Price.
As concessões para pessoa física apresentaram queda de 0,9%, enquanto para pessoa jurídica o acréscimo foi de 9,6%.