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União quer evitar pagamento indevido de R$ 1,3 bilhão em seguro-desemprego
por Gabriella Oliveira | Ministro do Trabalho informou que há mais de 15 mil requerimentos bloqueados por fraudes.
A União quer evitar o pagamento indevido de R$ 1,3 bilhão em seguro-desemprego em 2017. A informação foi dada pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, em entrevista à Rádio Guaíba nesta terça-feira. O objetivo parte da inclusão de uma plataforma que ajuda a rastrear possíveis fraudes. A ferramenta, incluída no rol de instrumentos da pasta em dezembro, também é usada por outros órgãos do governo federal.
É uma plataforma usada pelo Ministério da Justiça, pelo Banco Central e Receita Federal. Fizemos uma adequação para que a gente possa fazer triagem de auditoria e controle no pagamento do seguro-desemprego, seguro-defeso e abono salarial. No ano de 2016, foram pagos R$ 34 bilhões no benefício de seguro desemprego. A ferramenta foi instalada em dezembro e de lá para cá nós bloqueamos o pagamento indevido de R$ 104 milhões. A nossa expectativa é de evitar o pagamento indevido de seguro-desemprego, poupando R$ 1,3 bilhão em 2017", explicou Nogueira.
Conforme o ministro, a plataforma ainda permite o monitoramento de 11 mil agentes responsáveis por atender trabalhadores que solicitam o seguro-desemprego. "Nós temos mais de 15 mil requerimentos bloqueados, constatados como pagamentos que seriam fraudes, originadas por quadrilhas que se organizam para se aproveitar do benefício", argumentou.
Nogueira ressaltou ainda que a proposta da terceirização se consolida em três eixos. "O primeiro eixo trata do direito de quem contrata e de quem é contratado. Queremos ainda trazer segurança jurídica e o terceiro eixo é criar oportunidade de ocupação para todos. Nós temos 13 milhões de desempregados no Brasil e é triste ver hoje pais e mães que não têm endereço para trabalhar. Precisamos ter muita determinação para aprovar proposta para gerar empregos", completou.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
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O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.