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O segundo painel da sexta-feira, dia 9/11, contou com a palestra de Henrique Fersteinseifer, professor geólogo e geógrafo nas universidades da Unisinos, Univates e Unipampa. O debate encerrou o evento, que teve o lançamento da Carta de Santana do Livramento-Rivera 2012.
Fersteinseifer falou de fatores diferenciados da questão ambiental, como a idade das águas. "Falamos muito em recarga do Aquífero, mas precisamos estudar estas questões", destacou."Estamos tentando aprender e compreender este ecossistema", frisou.
Viviane Maciel de Ávila, técnica em Turismo Urbano e supervisora do Projeto Urbal, apresentou as atrações da região incluindo o trabalhador e o comércio no Pampa, sem agredir o meio ambiente. "Tear em lã rústica é um projeto que foi aprimorado pelo projeto", disse.
A heritage tour também foi apresentada como futuro promissor para a região. "O turismo rural também é um dos projetos mais complexos", destacou a técnica.
A população de Livramento terá acesso aos projetos, especialmente na questão das pedras e da recuperação rochosa, que é um dos braços do projeto.
As pessoas nos perguntam onde é? É em Gramado? Não, é em Santana do Livramento", exemplificou Viviane, que apresentou imagens da região.
O presidente da Fetracos, Dionísio Mazui, declarou a importância do projeto Urbal, que insere a população para conhecer e trabalhar na sua região. "O grande desafio da região é gerar emprego e renda na Fronteira Oeste e aqui temos exemplos factíveis", indicou Mazui.
Renato Correa parabenizou o projeto. Segundo ele, o entendimento do Bioma Pampa e do trabalho no ecossistema influencia questões de saúde da população. "Ao mesmo tempo, a Fronteira e a nossa região é a que mais perde população nos grandes centros, por não haver diversificação de oportunidades nas cidades que gerem com mais vigor emprego e renda", disse, referindo a evasão do homem do campo.
As máquinas e tecnologias estão substituindo as vagas de emprego e renda. A alta produtividade desemprega pessoas e não gera retorno para a população, que abandona as cidades e vai para os grandes centros buscar oportunidades", explicou, cobrando a qualificação dos trabalhadores.
Debate com o público
Lélio Falcão, presidente da Força Verde, falou da aplicação de legislações ambientais que emperram o desenvolvimento. "A sociedade e, por consequência a população, não sobrevive sem os minerais", afirmou Lélio.
Fersteinseifer falou dos solos das regiões, destacando a importância dos estudos para o ecossistema. "Coloque alguma coisa em relação ao conhecimento no turismo", sugeriu o professor à técnica Viviane.
O presidente da Força Sindical-RS, Clàudio Janta, cobrou mais uma vez o compromisso de gerar emprego e renda na Fronteira. "A Fronteira Oeste não pode mais viver com migalha, tem que viver com produtividade. Não pode depender de processos anti-democráticos", destacou.
Para Janta, os projetos são fundamentais para toda a região de Fronteira."A população tem que se unir e cobrar dos seus governantes, inclusive para que apresentem bons projetos. Tem que trabalhar e gerar projetos bem feitos para desenvolver a região", indicou o sindicalista.
A mesa recebeu os certificados entregue pelas autoridades presentes.
CARTA DE SANTANA DO LIVRAMENTO-RIVERA 2012
A leitura da Carta de Livramento foi lida pelo secretário de Meio Ambiente da Força Sindical-RS, Lélio Falcão. Prestigiaram o ato na mesa o vereador João Conceição; e o presidente da Força Sindical-RS, Clàudio Janta.
A carta destaca o estudo de legislações ambientais equalizadas para que não ocorram desequilíbrios na integração dos países. O Fórum Social Temático 2013 apresentará metas para que contemplem propostas sociais, políticas e ambientais para as cidades.
O aeroporto à região da Fronteira Oeste e o hospital regional de média e alta complexidade foram duas medidas defendidas pelo presidente Janta, além de uma ferrovia para a população.
A Carta foi aprovada por todos os presentes.
Texto: Josemari Quevedo
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