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Taxa de desemprego nas regiões metropolitanas sobe para 9,5%
por Jousi Quevedo | O rendimento médio real dos ocupados subiu 0,4% em dezembro ante novembro e passou a valer R$ 1.458,00.
A taxa de desemprego no conjunto das sete regiões metropolitanas pesquisadas pela Fundação Seade e pelo Dieese subiu para 9,5% em janeiro ante 9,1% em dezembro. Em janeiro de 2011, a taxa de desemprego estava em 10,4%. No mês passado, o contingente de desempregados foi estimado em 2,111 milhões de pessoas, 104 mil a mais que em dezembro. A pesquisa é feita nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e Distrito Federal.
O rendimento médio real dos ocupados subiu 0,4% em dezembro ante novembro e passou a valer R$ 1.458,00. Em relação a dezembro de 2010, o rendimento caiu 1,2%. A massa de rendimento dos ocupados aumentou 0,9% em dezembro ante novembro e ficou praticamente estável em relação a dezembro de 2010, com variação de 0,2%.
A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo (RMSP) subiu para 9,6% em janeiro ante 9% em dezembro, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (29) pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em janeiro de 2011, o desemprego estava em 10,5%. No mês passado, o contingente de desempregados foi estimado em 1,037 milhão de pessoas, 69 mil a mais que em dezembro.
O rendimento médio real dos ocupados na região metropolitana de São Paulo cresceu 0,6% em dezembro na comparação com novembro e passou a valer R$ 1.591,00. Em relação a dezembro de 2010, o rendimento médio real dos ocupados caiu 1,9%. A massa de rendimento dos ocupados subiu 0,6% em dezembro ante novembro, mas caiu 0,9% ante dezembro de 2010.
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.