Mobilizações realizadas no sindicato dos comerciários.
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Sindec-POA e Força Sindical-RS integram campanha Chega de Mordida!
por Gabriella Oliveira | Representando o Sindec e também a Central,o Diretor Luis Carlos Barbosa integrou o movimento.
Nesta terça-feira, 16 de julho, empresários e entidades representativas do varejo gaúcho se concentraram na Praça da Matriz, em Porto Alegre, para pressionar os deputados da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa a votar pelo o fim da cobrança de diferença de alíquota para empresas do Simples liberando os micro e pequenos empresários do pagamento da bitributação, mantida pelo Rio Grande do Sul -, o único Estado do sul do País que optou pela cobrança de diferença de alíquota para empresas do Simples.
Representando o Sindicato dos Empregados nmoo Comércio de Porto Alegre e também a Força Sindical-RS, o Diretor Luis Carlos Barbosa integrou a mobilização organizada pelas entidades, com a campanha "Chega de Mordida!".
O supersimples gaúcho hoje está destoante do supersimples nacional, o que não criou as condições necessárias para que pudesse incentivar a manutenção do emprego das micro e pequenas empresas do Rio Grande do Sul", avaliou o Diretor.
Os membros da CCJ que compareceram à sessão e votaram a favor da revogação do decreto os deputados Heitor Schuch (Santa Cruz do Sul), Edson Brum (Rio Pardo), Giovani Feltes (Campo Bom), Dr. Basegio (Passo Fundo), Frederico Antunes (Uruguaiana), João Fischer (Sapiranga) e Jorge Pozzobom (Santa Maria).
O governo na sua ânsia, na sua voracidade arrecadatória não está preocupado com os micro e pequenos empresários. Ao publicar ontem atos contemplando diversos setores produtivos, esqueceu-se do comércio que é o grande gerador de emprego, portando a Assembleia Legislativa na Comissão de Constituição e Justiça deu um recado para o governador que ele tem que estar sintonizado com a realidade e a necessidade de toda a sociedade, do comércio lojista e para nós trabalhadores do comércio, com a garantia da manutenção e geração de emprego", concluiu Barbosa.
Além de acompanhar de perto o andamento do requerimento proposto por Frederico Antunes, os empresários prometem pelo menos mais dois atos públicos. No dia 23 de julho, o comércio unirá forças novamente e, a partir das 10 horas, entidades, empresários e empregados estarão reunidos na Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, sede do governo estadual, a fim de mostrar, mais uma vez, que a cobrança da diferença de alíquota para os pequenos varejistas é uma bitributação injusta e que, caso persista, colocará em risco o emprego de mais de 189 mil pessoas. Já no dia 15 de agosto, o setor estará reunido no Teatro do Bourbon Country para discutir o peso dos impostos ao comerciante.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.