Matérias trabalhistas de interesse da categoria comerciária.
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Rumo à greve geral dos trabalhadores!
por Gabriella Oliveira | A hora é de avançar para defender as conquistas dos trabalhadores e do povo brasileiro.
O Brasil se levantou nas ruas contra o descaso do Governo Federal e do Congresso Nacional em relação às nossas necessidades e direitos. Fomos às ruas várias vezes, em Porto Alegre, São Paulo e Brasília, mas fizeram pouco caso das nossas reivindicações. E, ainda por cima, atacam cotidianamente nossas entidades sindicais.
Exigimos uma nova tabela do Imposto de Renda. Mas eles acham que está certo os trabalhadores que ganham até 1.400,00 pagar 7 % de imposto. Isso tem que acabar! A mesma coisa fazem com o Fator Previdenciário, que precisa ser extinto, mas eles acham que temos de trabalhar até os 100 anos.
Agora, que obrigamos os prefeitos a recuar dos aumentos das tarifas de ônibus, também tentam repassar a conta para o nosso colo. A redução vai sair dos impostos municipais, enquanto o Governo Federal se recusa a discutir um Novo Pacto Federativo, e assim redistribuir de forma justa os altos impostos que pagamos.
Tem dinheiro para tudo, como a gastança da Copa do Mundo, menos para atender as necessidades dos trabalhadores e do povo. Investiram 1 bilhão em um só estádio de futebol, que poderia ser aplicado em 12 hospitais e 4 escolas, por exemplo. Não somos contra o futebol, mas com respeito à nossa cultura, com valorização do esporte popular, sem imposições da FIFA, como está acontecendo.
O Congresso Nacional tem tempo para votar o absurdo projeto da "cura gay", mas não se mexe para votar assuntos do interesse dos trabalhadores e da Nação, como medidas contra a desindustrialização do país. O governo, além de ignorar nossas reivindicações, ainda paralisa a economia do país, privatiza o Pré-Sal e ameaça privatizar a Petrobras. Afastaram-se do povo, dos trabalhadores e da juventude!
A hora é de avançar para defender as conquistas dos trabalhadores e do povo brasileiro. Comerciários, metalúrgicos, vigilantes, rodoviários, bancários, zeladores, aposentados e pensionistas, professores, estudantes... Vamos à luta para defender o Brasil, garantir nossos direitos e conquistas dias melhores para os trabalhadores.
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.