
Negociação salarial não avança: Sindec diz não à proposta desrespeitosa da classe patronal!
A proposta apresentada é inaceitável: além de oferecer um reajuste abaixo do merecido, ainda quer empurrar o pagamento para janeiro do ano que vem.

O Presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou do Seminário Latino-americano e Caribenho "Projetando o Sindicalismo do Século XXI", e representou a Força Sindical como Secretário de Relações Internacionais. O evento aconteceu no México de 29 de junho a 1 de julho. Ao término do seminário, as entidades participantes divulgaram documento de avaliação. Confira.
CONCLUSÕES DE QUINTANA ROO 2015
A cidade de Cancun, no estado de Quintana Roo México, foi o marco para o Seminário Latino-Americano e Caribenho "sindicalismo no século XXI", convocado por 13 organizações sindicais de 13 países, cuja relação é mencionada no final do presente documento.
Tendo avaliado o período de 7 anos desde a criação da CSA, e depois de dois dias de trabalho e extensos debates com a participação de todos (as) analisamos o contexto dos nossos problemas e a própria conduta política e administrativa da CSA, os líderes que se reuniram expressaram suas preocupações sobre a direção da organização continental tendo em vista as práticas exercidas pela maioria do secretariado atual, as quais devem ser examinadas à frente da realização do próximo congresso.
O CSA é o resultado de um processo de unidade sindical mundial orgânico que deu origem ao CSI em 2006 e projetado na região das Américas, na qual reafirmamos a sua rasão de ser e o compromisso com a consolidação, fortalecimento, unidade, o pluralismo e a democracia.
Para atingir o objetivo acima é relevante propor e executar uma reforma estatutária que permita ampliar e rever a composição do secretariado que inclua minimamente 30% de rperestnação das mulheres e jovens, o funcionamento e participação real dos mebros do conselho executivo incluindo a tomada de decisões as funções da presidência adjunta e da vice-presidência. Além disso, como em todas as estruturas sindicais é necessário que se inclua um cargo de secretário e secretária de finanças que desempenhe a função da tesouraria.
Também é inerente a democracia rever a questão eleitoral, incluindo o voto secreto das minorias nos órgãos de gestão onde são encontradas violação de autonomia das organizações nacionais filiadas. Membros do secretariado promovem reuniões com autoridades nacionais e empresários em alguns países, ignorando sem qualquer consulta e participação das organizaçãoes nacionais filiadas.
Após árduas lutas temos conseguido Convenções da OIT que estabelecem e reconhecem a autonomia dos sindicatos, contra a interferência dos empregadores e governos. Nesse sentido reivindicamos o direito para que a CSA / CSI e os sindicatos globais respeitem essa autonomia, evitando reunir-se e negociar com governos e empresários sem consulta e participação das organizações sindicais nacioanis filiadas.
Por outro lado, notamos com preocupação que alguns líderes da CSA, afetam a autonomia e a independência da nossa organização continental, amparados por um falso progressimo de hipotecar o movimento sindical em apoios incondicionais a governos que, também em nome da famosa vontade popular, atropelam os direitos dos trablhadores (as) e da população, como vem acontecedno na Venezuela, Equador e outros países.
Após amplas discussões sobre os temas propostos, os (as) participantes do seminário assumem como dever fazer as contribuições necessárias para enriquecer a plataforma de desenvolvimento das Américas, incorporando novos conteúdos e propostas. Ainda assim, apresentaremos aos organismos da CSA, as contribuições do seminário latino-americano caribenho para que o redimensionamento do sindicalismo na região, esteja de acordo com os desafios do século XXI.
Quintana, Roo, México 30 de Junho 2015.
Brasil - FORÇA SINDICAL, Colômbia - CGT, Venezuela – CTV, Curaçau –
CTGC, Chile – CAT, Equador – CSE, Panamá – CTRP / CGTP, República
Dominicana – CASC / CNTD, Paraguai – CNT, Peru – CUT / CSP / CAT-P,
Argentina – CGT, México – CROC / CTM / CNT, Nicarágua – CTN / CUS.

A proposta apresentada é inaceitável: além de oferecer um reajuste abaixo do merecido, ainda quer empurrar o pagamento para janeiro do ano que vem.

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