O estímulo do governo por meio do consumo (como a redução das alíquotas do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados) foi base para este resultado, especialmente no setor de Móveis e eletrodomésticos (que cresceu 5,3%) e Veículos e motos, partes e peças (que cresceu 16,4%).
No geral, a maioria dos setores se beneficia também da estabilidade do mercado de trabalho (manutenção dos níveis de emprego e renda) e dos incentivos constantes ao crédito.
Na comparação de Junho de 2012 contra Junho de 2011, o segmento de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação foi o único a registrar queda (-14,6%). As demais atividades apresentaram resultados positivos: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (11,3%), Móveis e eletrodomésticos (15,8%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (11,3%), Combustíveis e lubrificantes (6,8%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,7%), Livros, jornais, revistas e papelaria (9,6%) e Tecidos, vestuário e calçados (0,3%).
Veja mais detalhes no documento "Comércio Varejista - Resultados de Junho de 2012", elaborado pela subseção do Dieese na Força Sindical.
Fonte: Dieese