Compras por impulso têm relação com baixa autoestima, diz SPC Brasil
Segundo levantamento, 85% da população faz compras sem planejamento. 43% admitem fazer compras por impulso em momentos de ansied.
Nos dias 24 e 31 de dezembro comércio fechará mais cedo.
A expectativa é que o faturamento do setor passe dos US$ 11 bilhões em 2015 para US$ 16 bilhões quatro anos depois.
O resultado foi 0,01 ponto percentual (p.p.) superior ao divulgado na quarta semana de janeiro, que foi de 1,66%.
Após cinco meses consecutivos de queda, as consultas para vendas a prazo cresceram 0,78% em agosto.
Os clientes bancários usam cada vez menos o cheque como meio de pagamento.
Mais um vez roupas e calçados lideram a lista de intenção de compra para a data.
Segundo levantamento, 85% da população faz compras sem planejamento. 43% admitem fazer compras por impulso em momentos de ansied.
Embora os consumidores tenham ficado menos confiantes em janeiro, a situação financeira das famílias melhorou.
Influência de efeitos sazonais como despesas escolares e tributos característicos desta época do ano influenciaram na queda.
Alta de 1,5% em compras de bens de maior valor ajudou o índice a ficar estável.
Para a Fecomércio-RS, que divulga a pesquisa que é apurada pela CNC, tal comportamento é coerente com a conjuntura econômica atual, visto que este ano se iniciou com perspectivas menos positivas do que 2011.
O reajuste do mínimo ajudou a impulsionar o consumo das famílias nos últimos anos, ao elevar significativamente o poder de compra de uma fatia expressiva da população.