
Negociação salarial não avança: Sindec diz não à proposta desrespeitosa da classe patronal!
A proposta apresentada é inaceitável: além de oferecer um reajuste abaixo do merecido, ainda quer empurrar o pagamento para janeiro do ano que vem.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em quatro das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de fevereiro em relação à quarta leitura de janeiro, divulgou a instituição nesta quinta-feira (11).
Porto Alegre (IPC-S/Porto Alegre) registrou variação de 1,67%, na apuração. O resultado foi 0,01 ponto percentual (p.p.) superior ao divulgado na quarta semana de janeiro, que foi de 1,66%.
Nesta edição, duas das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Vestuário e Alimentação, cujas taxas passaram de -0,11% para 0,22%, e de 1,23% para 1,49%, respectivamente.
A análise deste resultado mostra que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos: Educação, Leitura e Recreação; 3,74%, Habitação; 1,96%, Transportes; 1,85% e Despesas Diversas; 1,70%. Mostra também que se situaram em nível abaixo da variação média os grupos: Alimentação; 1,49%, Comunicação; 0,66%, Saúde e Cuidados Pessoais; 0,63% e Vestuário; 0,22%.
No geral, o IPC-S avançou de 1,78% para 1,80% entre os dois períodos.
Por região, o IPC-S avançou em Salvador (2,06% para 2,13%), Brasília (1,55% para 1,83%), Recife (1,76% para 2,08%). Em contrapartida, o indicador recuou em Belo Horizonte (1,84% para 1,82%), Rio de Janeiro (2,02% para 1,89%) e São Paulo (1,64% para 1,59%).
Fonte: Estadão

A proposta apresentada é inaceitável: além de oferecer um reajuste abaixo do merecido, ainda quer empurrar o pagamento para janeiro do ano que vem.

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