Nota Técnica: Confiança do Comércio atinge menor nível da série histórica Nota Técnica: Confiança do Comércio atinge menor níve
por Jousi Quevedo | Em termos de segmentos, todos eles registraram decréscimo na comparação com igual período de 2011. A queda mais expressiva foi a do Atacado (-9,32%), seguido de Veículos (-6,95%), Material de Construção (-6,19%), Varejo Ampliado (-3,07%) e Varejo Restrito (1,71%).
De acordo com a Sondagem do Comércio, divulgada pela FGV, a confiança do setor registrou queda de 5,20% entre dezembro e janeiro. A retração na confiança é resultante de redução expressiva no Índice de Situação Atual (-19,52%), enquanto o Índice de Expectativas teve acréscimo de 6,82%. Em relação a igual período de 2011, o Índice de Confiança está 4,82% menor, reflexo das quedas de 3,11% no ISA e 5,82% no IE. Dessa forma, em janeiro a Confiança do Comércio atingiu o menor nível da série histórica (a qual teve início em abril de 2010).
Em termos de segmentos, todos eles registraram decréscimo na comparação com igual período de 2011. A queda mais expressiva foi a do Atacado (-9,32%), seguido de Veículos (-6,95%), Material de Construção (-6,19%), Varejo Ampliado (-3,07%) e Varejo Restrito (1,71%). É importante ressaltar que, embora todos os setores tenham registrado decréscimo em janeiro, nenhum deles ultrapassou a linha dos 100 pontos, ou seja, todos os setores permanecem otimistas.
A queda em janeiro, que levou o Índice de Confiança para o menor nível da série histórica, reflete, além de fatores sazonais, a desaceleração da atividade econômica. Embora possamos observar mais quedas nos próximos meses, na comparação interanual, estas deverão ser insuficientes para alterar a condição de otimismo por parte dos empresários. Atualmente o índice está em 120,4 pontos, razoavelmente acima da linha dos 100 pontos. Por fim, a perspectiva de um ritmo um pouco mais acelerado no crescimento econômico a partir do segundo semestre deverá impactar positivamente o Índice a partir desse período.
Na tarde desta segunda, 7 de julho, o Sindec deu mais um passo importante na luta pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com a entrega de 10.249 assinaturas do abaixo-assinado em apoio ao PL 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS).
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.