
Sindec percorre o comércio para a categoria votar na pauta de reivindicação da Campanha Salarial 2025/2026
Os comerciários e comerciárias de Porto Alegre participaram da assembleia que deu início à Campanha Salarial 2025/2026.
O Produto Interno Bruto – PIB é o reflexo de tudo que é produzido no país num determinado período (trimestre, semestre, ano). O resultado do terceiro trimestre de -0,5% pior trimestre (em relação ao trimestre anterior) desde 2009 foi frustrante, mas esse tombo era esperado, tendo em vista, as intermitentes elevações na taxa de juros (seis altas consecutivas). Essas medidas geraram repercussões duras na economia, muitos setores amargam perdas expressivas e sinalizam com demissões. Olhando em perspectiva a economia em 2013 teve um comportamento semelhante ao vôo da galinha, oscilando muito entre os trimestres.
A projeção para o PIB em 2013 que antes era 2,5% pode cair para 2%, se confirmando esse resultado, teremos mais um ano com resultados tímidos, os mais otimistas dirão que a recuperação é lenta e gradual, mas o que constatamos é que a economia patina, o resultado de 2,5% do PIB para 2013 (melhor das hipóteses) representa o terceiro pior resultado desse indicador desde 2004, o Brasil só foi pior em 2009, epicentro da crise (-0,3%) e em 2012 quando a economia cresceu apenas 1%.
As expectativas no curto prazo (2014), mesmo com Copa de Mundo no Brasil, descortinam um cenário sombrio, poderemos crescer apenas 2%. O que fica evidente é que o governo está errando a mão, a elevação dos juros em patamares extorsivos, combate a inflação, mas mantém o país entre aqueles com maior taxa de juros do mundo, por outro lado, o aperto monetário gera desdobramentos nefastos na economia real principalmente na geração de empregos, consumo, investimentos e rendimentos. Trocando em miúdos, o resultado do PIB demonstra que as medidas adotas pela equipe econômica são erráticas e de curto prazo, mantém o paciente vivo, mas debilitado. O clima macroeconômico é de incertezas e as expectativas para 2014 não são boas.
Miguel Torres,
Presidente da Força Sindical
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