No Rio Grande do Sul, o Ministério Público do Trabalho (MPT) pretende impedir que cerca de 126 mil meninos e meninas de cinco a 15 anos de idade, sigam trabalhando.
Esse número, porém, representa apenas 2,5% dos 5 milhões de crianças e adolescentes que estão nesta situação em todo o País - segundo dados do MPT.
Para o procurador do Trabalho Fabiano Holz Beserra, a erradicação do problema é difícil em qualquer sociedade, mas piora nos países em desenvolvimento. "Crianças e adolescentes são vistos em subempregos e, muitas vezes, em condições de risco à sua integridade física", relata o procurador.
Fonte: Correio do Povo (RS)