por Jousi Quevedo | "Esperamos um crescimento de 3,5% do PIB no ano, principalmente por conta do estímulo à atividade via massa salarial e renda", diz economista.
O aumento do rendimento médio real registrado em janeiro foi impulsionado pelo avanço real de 7,5% do salário mínimo nacional, a partir de 1º de janeiro, de acordo com economistas consultados pelo Valor. O efeito ainda não foi sentido no bolso dos trabalhadores, porque o salário referente a janeiro só é pago em fevereiro, mas o advento do mínimo influenciou as respostas da população ocupada na Pesquisa Mensal de Emprego de janeiro, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A desaceleração da inflação ajudou no ganho real do trabalhador entre o fim do ano passado e o início de 2012", diz Fabio Romão, economista da LCA Consultores. Na comparação entre janeiro e o mesmo mês de 2011, o rendimento real habitual cresceu 2,7%. Em dezembro, a variação registrada tinha sido de 2,6% frente a dezembro de 2010 após resultados fracos nos meses de novembro (0,7) e outubro (recuo de 0,3%).
O avanço do rendimento em 2012 terá um impulso mais forte no começo do ano, sofrendo os efeitos do salário mínimo mais alto, e deve crescer a uma taxa média mensal de 0,2% na comparação dessazonalizada com o mês anterior", diz Rafael Bacciotti, da Tendências Consultoria, cuja previsão de crescimento da renda média real é de 2,8% em 2012, contra os 2,7% registrados em 2011.
Fabio Ramos, economista da Quest Investimentos, acredita que o rendimento médio real visto em janeiro corrobora sua projeção para a atividade econômica em 2012. "Esperamos um crescimento de 3,5% do PIB no ano, principalmente por conta do estímulo à atividade via massa salarial e renda."
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.