por Gabriella Oliveira | Praticamente todas as hortaliças e legumes tiveram aumento de preços.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal continua em alta em Porto Alegre. Na apuração realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a capital gaúcha registrou a maior inflação do país pela segunda semana consecutiva.
O resultado foi 0,01% superior ao divulgado na quarta semana de março, que foi de 1,00%.
Nesta edição, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aumento de preços, entre as quais se destacam os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais e Alimentação, cujas taxas passaram de 0,36% para 0,57%, e de 1,80% para 1,98%, respectivamente.
No grupo alimentação, que vem registrando alta há várias semanas, não só o tomate acumulou variação muito acima da inflação. Praticamente todas as hortaliças e legumes tiveram variação positiva alta. Dentre os itens que pesquisamos constatamos que a batata inglesa, aumentou 12,05%, o tomate, 14,20%, a cenoura, 23,02%, a cebola, 27,48% a alface 3,19%, brócolis 14,04%.
As únicas deflações ocorreram no aipim, -10,91% e na abóbora, -0,45%. A variação média ficou em 12,02%. As frutas também aumentaram, em média, 5,49%, com destaque para a alta de 37,14% da manga. A alimentação teve variação de 1,98%, sendo 2,11% atribuído aos dos gêneros alimentícios(comprados para consumir em casa e 1,68% para a alimentação fora de casa (lanches, bebidas, cafezinho, refeições, etc).
No país, a inflação recuou em três das sete capitais pesquisadas Regionalmente, o IPC-S recuou em Brasília (de 0,71% para 0,60%), Recife (de 0,52% para 0,44%) e Belo Horizonte (de 0,72% para 0,63%). No movimento contrário, registraram variação positiva Salvador (de 0,83% para 0,85%), Porto Alegre (de 1% para 1,01%), São Paulo (de 0,49% para 0,52%) e Rio de Janeiro (de 0,81% para 0,85%).
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