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Inflação de Porto Alegre acelera na 2ª quadrissemana de abril

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Seta formando um gráfico crescente.
No geral, o IPC-S recuou de 0,48% para 0,45% entre os dois períodos.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), desacelerou em quatro das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de abril em relação à primeira leitura do mês, divulgou a instituição nesta terça-feira (19). Em Porto Alegre, o IPC-S voltou a subir e registrou variação de 0,89%, a mais alta do País registrada na segunda semana de abril de 2016. O resultado foi 0,04 ponto percentual (p.p.) superior ao divulgado na primeira semana de abril, que foi de 0,85%.

No geral, o IPC-S recuou de 0,48% para 0,45% entre os dois períodos.

Nesta edição, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos:

Transportes e Saúde e Cuidados Pessoais, cujas taxas passaram de 0,58% para 1,17%, e de 0,62% para 0,78%, respectivamente.

A análise deste resultado mostra que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos: Alimentação; 2,05% e Transportes; 1,17%. Mostra também que se situaram em nível abaixo da variação média os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais; 0,78%, Comunicação; 0,68%, Habitação; 0,38%, Despesas Diversas; 0,05%, Vestuário; - 0,11% e Educação, Leitura e Recreação; -0,40%.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Brasília (de 0,40% para 0,37%), Recife (de 0,39% para 0,32%), Belo Horizonte (de 0,35% para 0,18%) e São Paulo (de 0,58% para 0,46%).

Por outro lado, além de Porto Alegre, o IPC-S acelerou em Salvador (de 0,21% para 0,28%) e no Rio de Janeiro (de 0,29% para 0,32%).

Fonte: Jornal do Comércio, com Informações da Agência Estado.

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