
Orçamento para 2026 é aprovado em assembleia pela categoria
Os comerciários aprovaram a previsão de orçamento, bem como o parecer do Conselho Fiscal da entidade.

A indústria do Rio Grande do Sul registrou um crescimento de 0,3% em 2012 em comparação a 2011, segundo o Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul (IDI-RS) divulgado nesta terça-feira (5) pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Segundo a federação, este valor - igual ao crescimento de 2011 ante 2010 - completa mais um período desfavorável à indústria gaúcha.
O resultado anêmico, sobretudo dos indicadores mais associados à produção, refletiu uma ampla convergência de fatores restritivos, em especial, a falta de competitividade diante dos concorrentes internacionais, que provocou um forte acúmulo de estoques", explicou o presidente daFiergs, Heitor Müller, ao analisar os números da pesquisa.
Entre os indicadores associados à produção de performance ruim, destacaram-se nos 12 meses do ano passado as horas trabalhadas na produção (queda de 3%) e a Utilização da Capacidade Instalada (-1,3%). Em relação ao mercado de trabalho, o emprego caiu 1,9%. A expansão do faturamento (2,1%) e da massa salarial (5,8%) não escondeu o cenário pouco propício à atividade produtiva no Estado.
Os setores que apresentaram maior queda no IDI-RS ao longo dos 12 meses foram Metalurgia Básica (-8,6%), Couro e Calçados (-2,7%) e Veículos Automotores (-2,4%). Os principais resultados positivos vieram de Móveis e Diversos (6%), Máquinas e Equipamentos (4,8%) e Químicos e Refino de Petróleo (2,3%).
Segundo Müller, o desempenho da indústria gaúcha só não foi pior porque a adoção de alguns pacotes de estímulos governamentais – como desonerações tributárias, aumento do protecionismo, desvalorização cambial e redução da taxa de juros – contribuiu para que o resultado não fosse ainda mais fraco.
Para 2013, as expectativas são pouco mais otimistas. Com estoques normalizados, o cenário para o ano é de continuidade do processo de recuperação gradual. Mas a sustentabilidade do crescimento no médio e longo prazo exige soluções para os elevados custos de produção", apontou o presidente da FIERGS.
Fonte: Jornal do Comércio

Os comerciários aprovaram a previsão de orçamento, bem como o parecer do Conselho Fiscal da entidade.

O Sindec-POA encerrou a Campanha Salarial 2025 com um dos maiores aumentos reais do país e avançando em conquistas sociais históricas.

Após as enchentes que reduziram linhas e horários de ônibus, comerciários de Porto Alegre enfrentam ainda mais dificuldades para voltar para casa, sobretudo no fim de ano. O sindicato lançou um abaixo-assinado pedindo reforço no transporte público.

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (4), o projeto de Lei (PL) 3935/2008 que aumenta de maneira gradual a licença paternidade até 20 dias.

Em celebração ao Dia do Comerciário, o SINDEC Porto Alegre lança uma nova campanha institucional que traduz o sentimento e a luta da categoria: “Mais tempo para viver. Mais força para trabalhar.”

A proposta apresentada é inaceitável: além de oferecer um reajuste abaixo do merecido, ainda quer empurrar o pagamento para janeiro do ano que vem.

O presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical, Nilton Neco, representou o presidente nacional da Central, Miguel Torres, na 36ª Reunião de Ministros e Altas Autoridades do Trabalho do Mercosul.

A fiscalização do Sindec-POA trabalhou no feriado de Nossa Senhora Aparecida, 12 de outubro, para defender os direitos dos comerciários.

Nilton Neco, presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical Brasil, está em Beijing participando do Seminário Internacional China-Brasil, a convite da ACFTU - Central Sindical dos Trabalhadores da China.

Os comerciários e comerciárias de Porto Alegre participaram da assembleia que deu início à Campanha Salarial 2025/2026.