por Gabriella Oliveira | A Intenção de Consumo das Famílias cresceu 1,9% em junho ante maio, segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC).
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 1,9% em junho ante maio (130,1 pontos), segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC). Na comparação com o mês de junho de 2012 houve queda de 3,8%. É o terceiro menor índice mensal da série iniciada em janeiro de 2010. O mês de maio de 2013 havia registrado o pior índice da série histórica. Segundo a CNC, uma base mais fraca de comparação permitiu a reversão do resultado de junho em relação a maio, já que o índice vinha teve recuo nos últimos três meses.
De acordo com a CNC, "a perda do poder de compra, decorrente de um nível mais elevado de inflação e do menor crescimento da renda, além da manutenção de um patamar ainda alto de endividamento e inadimplência, influenciou negativamente o resultado da ICF na comparação anual". Além disso, o menor otimismo em relação ao emprego também vem se refletindo sobre o índice, fato constante nos últimos períodos.
Na comparação mensal o componente "Perspectiva Profissional" foi o único a apresentar queda. Apesar do resultado, os índices mantêm-se acima da zona de indiferença (100,0 pontos), indicando um nível favorável de consumo.
Por faixa de renda, o aumento da confiança das famílias com renda acima de dez salários mínimos (+2,8%) foi um dos responsáveis pela elevação do índice na comparação mensal. As famílias com renda abaixo de dez salários mínimos apresentaram variação positiva de 1,7%. O índice das famílias mais ricas encontra-se em 138,3 pontos, e o das demais, em 128,8 pontos.
O avanço do índice nacional foi puxado principalmente pelas capitais do Nordeste (+2,7%) e do Sudeste (+2,6%), regiões que apresentaram níveis de confiança de 129,5 e 128,3, respectivamente. A Pesquisa Nacional de Intenção de Consumo das Famílias é um indicador antecedente que tem como objetivo antecipar o potencial das vendas do comércio.
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.