Categoria aprova previsão do orçamento para 2025
O ato contou com a participação da categoria que aprovou por unanimidade a previsão do orçamento.
A taxa de desemprego no conjunto de sete regiões metropolitanas do país subiu para 10,4% em fevereiro, ante 10% em janeiro. No mesmo período do ano passado, o desemprego atingiu 10,1%. Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta-feira (27) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).
O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza e no Distrito Federal.
De acordo com a pesquisa, o contingente de desempregados no conjunto das sete regiões foi estimado em 2,311 milhões de pessoas, 82 mil mais que em janeiro.
A população economicamente ativa (PEA) das sete regiões ficou em 22,163 milhões de pessoas, 92 mil menos que em janeiro.
A única região em que o desemprego diminuiu, na comparação com janeiro, foi Porto Alegre (de 6,3% para 6,2%). Houve aumento em Recife (12,6% para 12,9%), São Paulo (10% para 10,3%), Belo Horizonte (5,6% para 6,2%), Distrito Federal (12% para 12,8%); Fortaleza (8,1% para 8,5%) e Salvador (17,3% para 18,6%).
Setores
Na comparação de fevereiro com janeiro, o setor que mais demitiu foi a indústria de transformação (-66 mil pessoas, ou -2,2%) e da construção (-38 mil, ou -2,3%), seguida por serviços (-68 mil, ou -0,6%), comércio e reparação de veículos (-20 mil, ou -0,5%).
Renda
Em janeiro, no conjunto das sete regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados caiu 1,8%, para R$ 1.577, em relação a dezembro. Já o rendimento médio real dos assalariados ficou em R$ 1.607, queda de 1,5% no período.
Na comparação com janeiro do ano passado, o rendimento médio real dos ocupados cresceu 2,2% e o dos assalariados caiu 0,7%.
A massa de rendimentos dos ocupados nas sete regiões caiu 2,2% em relação a dezembro, e a dos assalariados recuou 1,6%. Ante janeiro de 2012, a massa dos ocupados subiu 3,8% e a dos assalariados subiu 1,0%.
Na pesquisa do Dieese/Seade, os dados relativos à renda referem-se sempre ao mês anterior ao do levantamento.
Fonte: G1
O ato contou com a participação da categoria que aprovou por unanimidade a previsão do orçamento.
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